Meu artigo hoje no Público:
https://www.publico.pt/2019/11/07/ciencia/opiniao/parentes-pobres-1892695
É hoje lançado na Universidade de Aveiro um estudo coordenado por Nuno Ferrand, Ester Serrão e Fernando Silva e patrocinado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, que analisa a evolução da ciência e da tecnologia entre nós ao longo de 30 anos. Mostra uma quantidade impressionante de dados que possibilitam comparações entre o passado e o presente, entre as várias regiões do país, e entre Portugal e outros países europeus.
A história que se extrai é de um indiscutível caminho de progresso, mas também de estagnação na última legislatura: não se recuperou em pleno da “poda” que a troika realizou na ciência. O investimento em ciência e tecnologia em percentagem do PIB mantém-se há anos em 1,3%, quando a média da União Europeia é 2,1%. Olhando para a distribuição regional, salta à vista a concentração tripolar, com um dos pólos (Lisboa) muito maior. E, quando comparamos a qualidade da investigação com a de outros países, encontramos o nosso país na posição traseira.
quinta-feira, 7 de novembro de 2019
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
CARTA A UM JOVEM DECENTE
Face ao que diz ser a «normalização da indecência», a jornalista Mafalda Anjos publicou um livro com o título: Carta a um jovem decente . N...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Cap. 43 do livro "Bibliotecas. Uma maratona de pessoas e livros", de Abílio Guimarães, publicado pela Entrefolhos , que vou apr...
Sem comentários:
Enviar um comentário