quinta-feira, 22 de agosto de 2013

LIVROS DE AGOSTO DA GRADIVA

Informação recebida da editora Gradiva:



Marco Túlio Cícero (Philip Freeman, selec., trad. e introd.)
Como Governar Um País - Um Guia Clássico para Líderes Actuais


Marco Túlio Cícero (106 a. C. — 43 a. C.), o maior estadista e orador de Roma, foi eleito para o mais importante cargo da República Romana numa altura em que o seu bem-amado país se encontrava ameaçado por políticos sedentos de poder, problemas económicos extremos, perturbações internacionais e partidos políticos que se recusavam a trabalhar juntos. Parece-vos familiar? Como Governar um País colige o melhor dos escritos de Cícero sobre o tema que lhe dá título e constitui um guia acessível e prático, baseado no bom senso, para políticos e cidadãos.

«Fora de Colecção», n.º 400, €9,50

Pierre Berloquin


50 Apostas Impossíveis - E no Entanto Fáceis de Realizar
Gosta de apostar? Muito bem. Mas, então, aposte para ganhar! Inicie-se na arte das apostas que dão ao seu adversário uma probabilidade inferior a um por cento. Multiplique as suas paradas. Comece por apostar um euro e acabe por ganhar um piano de cauda! O seu adversário percebe perfeitamente no que está a embarcar. Só se torna sua vítima porque tem... demasiada confiança em si próprio. Veja neste livro o que o ajudará a pôr o seu adversário nesse estado bem-aventurado... Pierre Berloquin é o maior especialista francês em quebra-cabeças e jogos cerebrais. Tem publicadas cerca de 20 obras do género, entre as quais os bestsellers 100 Jogos Numéricos  e 100 Jogos Geométricos, publicados pela Gradiva.
«Fora de Colecção», n.º 397, €10,00 . €9,00
http://www.gradiva.pt/?q=C/BOOKSSHOW/7461


Mais perguntas pertinentes e respostas surpreendentes no novo livro da colecção já bem conhecida dos jovens leitores curiosos. Neste volume, encontrarão respostas a perguntas como: para que servem as nuvens? Porque não se afundam os enormes navios que vemos passar? Porque é que a água é molhada? (E haverá algo mais molhado do que a água?) Leitura divertida e esclarecedora assegurada.

«Gradiva Júnior», n.º 139, 288 pp., €12,00
http://www.gradiva.pt/?q=C/BOOKSSHOW/7447

2 comentários:

Anónimo disse...

Ola,

Agradeço imenso esta rubrica, informativa e interessante, mas julgo que devia ser actualizada com algum espirito critico. Não conheço o trabalho de Philip Freeman e aceito que possa merecer a pena, como introdução à obra de Cicero.

Se fôr o caso, digam isso mesmo : "Leiam o que Freeman escreveu sobre Cicero, porque vale a pena, é uma nova perspectiva, etc.".

Agora ler uma colectânea de textos de Cicero sobre politica numa tradução que se adivinha ser feita... a partir do Inglês, por favor ...

Ainda me lembro do tempo em que Freitas do Amaral punha o pais todo a rir a expensas do Cavaco Silva quando sugeria que este ultimo, provavelmente nunca tinha lido uma linha de Cicero.

Gostava de acreditar que o pais não mudou assim tão complematente...

Boas

joão viegas

Cláudia da Silva Tomazi disse...

A maioria dos leitores da atualidade deixam levar-se por modismos; incluí o gesto de (mercado livreiro alternativo) ao compromisso de estudo avançado e, o que entendemos deste avanço literário?! Ora a competência em gerir a tradução de Livro e autor clássico(s) eis: a originalidade é mãe de toda descoberta.
Em Marco Túlio Cícero a credibilidade versus experiência (a diversidade romana) exigira de fato competência.


A escrever um livro direcionado a este tema Pierre Berloquim certamente gostaria reparar ou contornar situações desagradáveris. Sempre um ótima oportunidade de reconhecer que a virtude maior é o aprendizado.

Interessante este livro do escritor Glenn Murphy...por exemplo a minha irmã desenvolveu (essa estranheza) de arrotar e ganhava o corretivo necessário. É claro que marginalizar o vício menor seria e, é lamentável; de quando para este nível o aprendizado aplica-se de afinidade literária.





Um bom dia leitores.


Boa leitura


O BRASIL JUNTA-SE AOS PAÍSES QUE PROÍBEM OU RESTRINGEM OS TELEMÓVEIS NA SALA DE AULA E NA ESCOLA

A notícia é da Agência Lusa. Encontrei-a no jornal Expresso (ver aqui ). É, felizmente, quase igual a outras que temos registado no De Rerum...