Informação recebida da editora sobre um novo livro de ficção do médico e antropólogo da Universidade Nova de Lisboa António Bracinha Vieira:
A Undécima Praga, António Vieira, & etc, 2009
Nesta ficção/ensaística sobre as causas mais remotas e profundas da peste (actualmente a forma de pandemia da Gripe A), António Vieira, ao seu jeito erudito e filosófico, bisturiza como "sedes do Mal" as religiões monoteistas (Cristianismo, Judaísmo, Islamismo) e aponta o paganismo como saída salvífica. A ficção, aqui, é pretexto maior - como em Kafka, ou Camus, ou Malraux.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
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1 comentário:
hum..eu já desconfiava que andava muito à frente e agora que um cientista o confirma!!
sem dúvida que o paganismo é a religião que menos divide o homem em partes estanques e que menos o separa da natureza.
e a minha preferência não tem a ver com fé , é mesmo escolha racional : não posso viver sem espiritualidade , logo , há que escolher uma que não me castre o corpo , que ele também é de deus , salvo seja , nem a mente. e que até é divertida. (claro que também pesou ser celta na minha escolha , nada como os ancestrais para nos guiarem , não é?).
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