“A unidade do saber, nunca dada, propõe-se como uma tarefa a empreender. Como uma tarefa impossível, talvez, e desencorajante de qualquer modo. Mas esta tarefa define a mais alta exigência da cultura” (Georges Gusdorf, “Da História das Ciências à História do Pensamento”, Presença, 1988).
Um comentário de Manuel de Castro Nunes ao meu último post “A Revisão do Estatuto da Carreira Docente, a Ministra e os Sindicatos” (3/12/2009), chama a atenção para o facto de a pedagogia não estar informada pela filosofia.
Ora, este oportuno comentário leva-me à seguinte inquietação: que posso eu dizer (embora a Filosofia tenha sido a disciplina que mais me entusiasmou no meu longínquo sétimo ano do então ensino liceal) sobre uma temática em que me tenho como um simples amador, isto é, aquele que ama?
Não querendo ir além da sandália, sei que para Platão “a essência de toda a verdadeira educação (páideia) é a de dar ao homem o desejo e a ânsia de se tornar num cidadão perfeito, o ensina a mandar e a obedecer, tendo a justiça como fundamento”. Sei, igualmente, que a Filosofia (originalmente a explicação racional de todas as coisas) e a Ciência (despojada da verdade absoluta pela refutabilidade de Karl Popper), por vezes, se antagonizam.
Assim, Jean-Pierre Changeux (1983) não se coíbe de criticar o papel frenador da filosofia aristotélica no desenvolvimento da Ciência por, ao debruçar-se, durante séculos, sobre o funcionamento da máquina humana, "ter considerado o cérebro como um sistema de arrefecimento do sangue e o coração como sede dos sentimentos". Ora o coração (mais propriamente o miocárdio), como é consabido, não passa de uma mera bomba muscular aspirante-premente que não ama e não odeia, que não rejubila e não sofre, que não age e não sonha! Mas ainda hoje, na tradição popular, é difícil aceitar esta realidade, o que obriga, até, o próprio conhecedor do papel do sistema límbico a levar a mão ao peito, no sítio em que o coração galopa em louco tropel, para exprimir à sua amada o fogo da paixão que lhe corrói as entranhas. Não estou a ver que o conhecimento moderno da neurofisiologia possa levar um jovem actor, no desempenho da personagem de Romeu, a levar a mão à cabeça para declarar o seu amor a Julieta.
Para Georges Gusdorf “a biologia aristotélica só foi verdadeiramente ultrapassada após um intervalo de 2000 anos”. Ficou-se este facto a dever aos estudos de William Harvey que, no século XVII, lançou as bases científicas do funcionamento do sistema circulatório. Neste mesmo século, segundo Jacques-Michel Robert (1982), “Descartes localizou o elo da ligação da alma com o corpo na glândula pineal”, que fisiologistas de inspiração filogenética, confrontados com o seu obscuro significado funcional, disseram ser o vestígio de um olho por nós herdado dos répteis. Os saberes actuais dizem-nos que ela segrega uma hormona (melatonina), necessária ao ritmo biológico do dia e da noite. Entretanto, Peter Medawer, Prémio Nobel da Medicina de 1960, reconhece que “a ciência não pode responder às questões últimas do sentido da vida”. Ou seja, a Ciência e a Filosofia continuam a ter lugares próprios nos ramos da frondosa árvore da sabedoria.
Mas nada das complexas relações entre Ciência e Filosofia tem preocupado os políticos que regem os destinos da educação em Portugal, nomeadamente Valter Lemos,docente de uma escola superior de educação, ex-secretário de Estado da Educação, com um mestrado à la minute (“Master of Education, Boston University”), Ana Maria Bettencourt, professora de uma outra escola superior de educação, presidente do Conselho Nacional de Educação, e, “last but not least”, a actual ministra da Educação, Isabel Alçada, também ela detentora do mestrado de Boston, professora da Escola Superior de Educação de Lisboa. Mas devemos sobretudo chamar à pedra Ana Benavente que muito se esforçou, quando secretária de Estado da Educação, para que o magistério do 3.º ciclo do ensino básico recaísse, simultaneamente, sobre licenciados universitários e das Escolas Superiores de Educação.
Um comentário de Manuel de Castro Nunes ao meu último post “A Revisão do Estatuto da Carreira Docente, a Ministra e os Sindicatos” (3/12/2009), chama a atenção para o facto de a pedagogia não estar informada pela filosofia.
Ora, este oportuno comentário leva-me à seguinte inquietação: que posso eu dizer (embora a Filosofia tenha sido a disciplina que mais me entusiasmou no meu longínquo sétimo ano do então ensino liceal) sobre uma temática em que me tenho como um simples amador, isto é, aquele que ama?
Não querendo ir além da sandália, sei que para Platão “a essência de toda a verdadeira educação (páideia) é a de dar ao homem o desejo e a ânsia de se tornar num cidadão perfeito, o ensina a mandar e a obedecer, tendo a justiça como fundamento”. Sei, igualmente, que a Filosofia (originalmente a explicação racional de todas as coisas) e a Ciência (despojada da verdade absoluta pela refutabilidade de Karl Popper), por vezes, se antagonizam.
Assim, Jean-Pierre Changeux (1983) não se coíbe de criticar o papel frenador da filosofia aristotélica no desenvolvimento da Ciência por, ao debruçar-se, durante séculos, sobre o funcionamento da máquina humana, "ter considerado o cérebro como um sistema de arrefecimento do sangue e o coração como sede dos sentimentos". Ora o coração (mais propriamente o miocárdio), como é consabido, não passa de uma mera bomba muscular aspirante-premente que não ama e não odeia, que não rejubila e não sofre, que não age e não sonha! Mas ainda hoje, na tradição popular, é difícil aceitar esta realidade, o que obriga, até, o próprio conhecedor do papel do sistema límbico a levar a mão ao peito, no sítio em que o coração galopa em louco tropel, para exprimir à sua amada o fogo da paixão que lhe corrói as entranhas. Não estou a ver que o conhecimento moderno da neurofisiologia possa levar um jovem actor, no desempenho da personagem de Romeu, a levar a mão à cabeça para declarar o seu amor a Julieta.
Para Georges Gusdorf “a biologia aristotélica só foi verdadeiramente ultrapassada após um intervalo de 2000 anos”. Ficou-se este facto a dever aos estudos de William Harvey que, no século XVII, lançou as bases científicas do funcionamento do sistema circulatório. Neste mesmo século, segundo Jacques-Michel Robert (1982), “Descartes localizou o elo da ligação da alma com o corpo na glândula pineal”, que fisiologistas de inspiração filogenética, confrontados com o seu obscuro significado funcional, disseram ser o vestígio de um olho por nós herdado dos répteis. Os saberes actuais dizem-nos que ela segrega uma hormona (melatonina), necessária ao ritmo biológico do dia e da noite. Entretanto, Peter Medawer, Prémio Nobel da Medicina de 1960, reconhece que “a ciência não pode responder às questões últimas do sentido da vida”. Ou seja, a Ciência e a Filosofia continuam a ter lugares próprios nos ramos da frondosa árvore da sabedoria.
Mas nada das complexas relações entre Ciência e Filosofia tem preocupado os políticos que regem os destinos da educação em Portugal, nomeadamente Valter Lemos,docente de uma escola superior de educação, ex-secretário de Estado da Educação, com um mestrado à la minute (“Master of Education, Boston University”), Ana Maria Bettencourt, professora de uma outra escola superior de educação, presidente do Conselho Nacional de Educação, e, “last but not least”, a actual ministra da Educação, Isabel Alçada, também ela detentora do mestrado de Boston, professora da Escola Superior de Educação de Lisboa. Mas devemos sobretudo chamar à pedra Ana Benavente que muito se esforçou, quando secretária de Estado da Educação, para que o magistério do 3.º ciclo do ensino básico recaísse, simultaneamente, sobre licenciados universitários e das Escolas Superiores de Educação.
Não admira, portanto, que os esforços de Nuno Crato, presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática, para libertar o ensino da Matemática (e outras matérias do ensino não superior) das teorias do "eduquês" tenham caído em saco roto. As Ciências da Educação emanadas das escolas superiores de educação, com uma representação em força de docentes seus nos últimos governos, não prenunciam nada de bom para um ensino em que a docência se centre no conhecimento científico das matérias a ensinar e, só depois, na arte de ensinar. Ensinar o que se sabe deficientemente mais do que simples “romantismo” constitui, para os cérebros juvenis, uma atitude criminosa.
E se, para Manuel Castro Almeida, "a pedagogia não está informada pela filosofia", não o está, também, pelo conhecimento científico. E se, como ele acrescenta, “há mais mundo do que imaginamos debaixo dos nossos pés”, esse mundo não tem estado ao alcance da pedagogia do facilitismo que tem enformado o nosso ensino.
Li algures que “viver é intervir e estar atento”. Ora parece-me que os responsáveis pelo destino do nosso sistema educativo se excedem nas intervenções mas falham em estarem atentos aos diagnósticos e às terapias que o possam libertar do seu estado de fraqueza mórbida. Os testes PISA fizeram um diagnóstico que diz isso mesmo. Faltam as terapias!
17 comentários:
Caro Rui.
Lá venho de novo intrometer-me, perdoe-me, mas para ser breve.
Ora aí está. Atingiu o cerne da questão, não venha dizer que exerce a filosofia como amante, todos somos. A filosofia nem é nada de transcendente, senão mais uma forma de dizer, seja, não existe, do meu ponto de vista, qualquer contencioso entre filosofia e ciência, senão aquele que o senso comum, no pior sentido, demolidor de cultura, quis edificar como uma barreira, para que a ciência não se contaminasse, ou seja, não contaminasse a sua acção, com excrecências. Compreende onde quero chegar.
A filosofia não se esgotou em Platão nem em Aristóteles, vai fluindo como a ciência, enfrantando o novo, por vezes inesperado, confontada pela ciência e confrontando-a.
O mundo ainda não acabou nem talvez acabe por ora, mau grado os vaticínios que lhe anunciam o fim. Há ainda muita estrada a calcar na relação fundamental entre a filosofia e a ciência, se sejam na realidade coisas ou domínios alógenos ou em oposição.
Malogradamente, não tenho o endereço do seu mail. A partir de certos estádios, a troca pessoal de ideias passa a ser mais oportuna, para não perturbarmos a sanidade pública.
E, só por graça, o Caro Amigo já me inventou pelo menos três nomes. Enriquece-me. Em vez de ser um, vou sendo muitos.
Pode tratar-me e citar-me só como Manuel, ou o doido, toda a gente fica a saber quem é.
Um abraço.
Meu Caro Manuel:
Três motivos, apenas:
1. Para lhe pedir desculpa pela troca de nomes, erro meu involuntário de que me penitencio publicamente.
2. Depois, agradecer-lhe o(s) seu(s) comentário(s) que muito me enriqueceram.
3. Vou tentar enviar-lhe o meu mail, embora lamentando que isso possa fazer com que prive, de certo modo, os leitores das suas oportunas e sólidas intervenções.
Um abraço grato.
Rui
Nem a Filosofia é a "explicação racional de todas as coisas", pois isso é apenas um modo de pensar a Filosofia, nem muito menos a Ciência foi "desapojada de verdade absoluta pela refutabilidade de Karl Popper", pois muito antes de Popper já tinha havido um Hume, um Berkeley, e até, em certa medida, um Kant a mostrarem como são sempre inseguros os passos da Ciência (e no caso de Kant, Ciência genuína só havia uma - a Física). Este sinal de falta de cultura filosófica não é no entanto grave. Grave é o outro sinal que este "Rui Batista" nos dá: o de pensar por citações multiplicadas e a utilização excessiva de linguagem pouco clara. É que os problemas do pensar a sério já são complexos que baste e, em última análise, ninguém nos pode valer a não ser nós mesmos.
Obrigado, Caro Rui, nem precisa de se penitenciar, tantas vezes que cometo o mesmo lapso. Bem, mas ter três, quatro, ou até uma dúzia de nomes apraz-me mais do que ser anónimo.
Seja, independentemente da razão que nos assista, quando, para dar ao debate um carácter tão assertivo, pessoalmente dirigido em precipitado desabono dos outros, necessitamos de nos apresentar anónimos, algo do foro da sócio-psicologia se intrometeu. Não temos a polícia por detrás da porta.
Quem pretende suscitar adesões, apresenta-se.
E, para ser sincero, Caro Anónimo, como me parece ter matéria substancial para transmitir, gostaria de saber a sua graça.
Mannuel
Caro Rui Baptista,
Os meus sinceros parabéns por ter indicado alguns dos nomes do aparatchik que a nomenklatura nomeou para controlar os destinos da "escola" pública!
Infelizmente, ainda há mais nomes e muito mais organismos!
Começo por pedir desculpa a Manuel de Castro Nunes por esta minha intervenção que corre o risco de ser despicienda, pois o que havia, de essencial, a dizer já foi por ele dito sem direito a uma justa e evidente refutação.
Todavia, este “Rui Batista” não pode deixar de dizer que, apenas, cometeu o erro de citar autores que lhe merecem a melhor atenção e que constituem livros da sua biblioteca (se pedido, farei a necessária referência bibliográfica).
Claro que poderia este Rui Batista, entre comas, que não eu,fazer a figura efémera de pavão (“hoje pavão, amanhã espanador”) tomando para sua autoria as citações que transcreveu, bastando para tanto dar-lhes outra forma literária, ainda que em “utilização excessiva de linguagem pouco clara”. Cada um fala por si, portanto, falou o anónimo no direito de dizer o que lhe vem à cabeça sobre a sua, evidente, dificuldade interpretativa.
Quanto ao estilo, como disse Buffon, “o homem é o próprio estilo”. Nunca, como no contexto actual, esta máxima dá a imagem do homem que se acolhe no anonimato, embora não conseguindo ocultar o seu “estilo”. Eu estou velho de mais para mudar de estilo.
Quanto ao anónimo estranho o tempo que gastou em decifrar o meu texto, e que bastante trabalho lhe deve ter dado. Aliás, trabalho inglório, por ver no meu texo coisas que não escrevi, mas que ele pretendeu ler nas entrelinhas. Daí não viria mal ao mundo se guardasse para si´essa motivação.Não o fez!
Finalmente, para bem poder ser entendida a minha escrita pelo anónimo, pelos latinos nos terem legado "nil novi sub sole", é sabido (daí eu não lhe agradecer a "novidade") que Karl Popper não enunciou o princípio da refutabilidade da ciência a partir de um cérebro virgem de leituras.
Meu Caro Fartinho da Silva:
Nada mais fiz do que alertar para o facto de os destinos da Educação portuguesa terem tido como timoneiros, de um barco a navegar a todo o pano em teorias pedagógicas do “eduquês,” uns tantos docentes oriundos da docência de escolas superiores de educação que, para serem coerentes para consigo próprios, defenderam um ensino centrado, acessoriamente, no conhecimento científico.
Se assim não fosse, teriam sido os primeiros a acabar com uma docência do 2.º ciclo do básico que considera do mesmo valor uma licenciatura universitária que prepara o professor para ministrar, por exemplo, a Matemática, e só a Matemática, e as Ciências da Natureza, e só as Ciências da Natureza, a um outro, saído à pressão, a exemplo do “simplex”, de uma escola superior de educação, que pode ministrar com a chancela estatal, simultaneamente, estas duas disciplinas. Aceitar esta aberração, implica a aceitação do princípio de que a qualidade do ensino está na razão inversa da formação dos docentes.
Mas, como escreveu o meu Amigo Eugénio Lisboa, “para tudo isto os sindicatos têm dado uma mãozinha”. Deixá-los de fora seria um injustiça sem nome e um esquecimento imperdoável!
"Quanto ao anónimo estranho o tempo que gastou em decifrar o meu texto, e que bastante trabalho lhe deve ter dado". Não se preocupe que não deu. Pois quando do texto se retiram as citações, que no texto apenas têm o uso de frases emprestadas, de pensamentos em segunda mão, e se retira todo o linguajar desnecessário, ou seja, quando do texto se retira tudo aquilo que serve apenas para dar ares de erudito, (muito) pouco fica. Mas se mesmo esse pouco não percebi, talvez por ter ficado enjoado com tanta basófia que emana do que escreve, pois acusa-me de "ver no meu texo coisas que não escrevi" então este tal de "Rui qualquer coisa" que diga o quê e onde, tanto mais por que, certamente, não fui eu afirmei "que Karl Popper não enunciou o princípio da refutabilidade da ciência a partir de um cérebro virgem de leituras". Eu sei que jamais diria tal coisa. Aliás, o que seria isso "de um cérebro virgem de leituras"? Mais vazio do tal "Rui qualquer coisa"
Quanto ao nome, para si é "anónimo" e será sempre "anónimo", que os nomes pertecem à esfera privada, pertecem à casa que é nossa e onde só entra quem julgamos ser digno de entrar.
Não voltarei a perder tempo consigo - não se preocupe - mas não poderia deixar de dar umas palavrinhas perante tão claro exemplo de alguém - o tal "Rui qualquer coisa" - que confunde pensar com arrutar perfumes.
Parafraseando Buffon,"O estilo é o próprio anónimo".
E já agora, para que o seu estilo fique livre de erros ortográficos ("pertecem", admito como gralha) seria conveniente escrever arrotar em vez de "arrutar". Mas isto nem tem muita importância quando a escrita anónima desresponzabiliza o seu autor...
Bem... uma chapelada a Vossas Excelências... peço desculpa... não sei como vim aqui parar... enganei-me na peça e no lugar dela, retiro-me.
"texo" - presume-se que esteja em lugar de "texto".
"para si´essa" - presume-se igualmente que o "'" foi ali parar por engano.
"erros ortográficos" - faz-se menção a um plural, mas apenas um caso é apresentado.
Anónimo (9.Dez.:01:03):
Basta um erro ortográfico para que o estilo não fique livre de erros ortográficos.
Marcador do Rui Batista ao fim de umas poucas dezenas de linhas emanadas por de um anónimo qualquer:
Contra argumentos: 0 - Erros ortográficos: 1
Conclusão final do Rui Batista: "O estilo do anónimo não está livre de erros ortográficos".
Socorro!
Não há bóia de salvação que o socorra:"linhas emanadas por de um anónimo".
Para além disso,"pertecem", uma vez gralha, duas vezes seguidas, erro ortográfico. O estilo do(s) anónimos(s) é sempre o mesmo.
Com a garantia da minha identificação, eu comprometo-me a cumprir a minha palavra: ponto final, parágrafo.
Eu sou o anónimo das 00:57 de 10/10 e chamo-me Carlos Santos. O "de" está, de facto, a mais. É uma gralha, como qualquer pessoa facilmente entende. O "pertecem" não percebo que me seja atribuído, pois não o escrevi. E quem o considerou uma gralha foi o próprio Rui Batista, não fui eu. Meu é o grito de socorro. E grito novamente pois verifico que o Rui Batista agarra-se com unhas e dentes à contabilização de erros ortográficos e nada mais. Abana as penas no texto, levanta poeira no comentário. E já agora, diga-me, o que disse no seu “post” já não tenha sido dito até à exaustão nos últimos anos?
Gostaria de partilhar convosco que existe um ramo da filosofia que estuda em específico o tema educação. Para quem estiver interessado em conhecer mais sobre o assunto existe um Centro de Investigação de Filosofia da Educação na Faculdade de Letras da Universidade do Porto que tem algumas publicações,um site online e organiza conferências e seminários frequentemente.
Espero que esta informação ainda vá a tempo de ser útil aos autores e leitores do blog.
Cumprimentos
Luís Afonso
Obrigado pela informação.
Cordiais cumprimentos
Rui Baptista
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