domingo, 15 de novembro de 2020

VERDADEIRO OU FALSO?


Acabei de ler (15/11/2020) na capa frontal do "Correio da Manhã" a notícia de que o critério de doentes a serem internados ou não nos cuidados intensivos para o tratamento do corona vírus passará a obedecer a razões de idade e estado de saúde dos necessitados.

Desta forma aquilo que eu tive como uma previsão no meu post - "Deixar viver ou deixar morrer", publicado por mim neste blogue, transformou-se numa realidade, a realidade de um governo que não soube prevenir, arranjando soluções atempadamente (vide, o meu atrás referenciado post) aqui publicado no passado dia 15 deste mês) em que em bastidores e segredinhos governamentais, que em mim causam o nojo da corrupção, poderem vir a ser ser reservadas camas para governantes socialistas.

Porque o meu estado de espírito não me permitir alongar-me nesta macabra questão, lanço, desde já, a pergunta, sem me referir a determinados nomes de socialistas para não me virem a acusar, os mais  supersticiosos, de sobre eles ter lançado a mala-pata da desgraça. Ou seja, esta  selecção é ou não aplicável aos mais destacados e velhos dirigentes do PS caquéticos e desmiolados? 

Ou terão eles direito a tratamento diferenciado nem que para tanto tenham que ser enviados para os centros mais avançados a nível mundial (não sei ser esse o caso  ou não da Gulbenkian) nesta espécie de tratamento? Para que não possa, porventura, ser acusado de ferver em pouca água e, muito menos, de reagir a simples boatos tomaria por conveniente que o "Polígrafo se debruçasse sobre este assunto confirmando ser verdadeiro ou falso!

A tomada desta medida é um direito que assiste não só ao governo socialista, mas a todos os partidos com representação na Assembleia da República e à própria Igreja de um país maioritariamente católico para que sobre ela não recaia o anátema de uma decisão difícil de qualificar, em termos de humanismo de revolta, de prepotência!


1 comentário:

Rui Baptista disse...

Acabo de ler na Net que "Costa destacou o dever cívico exemplar dos portugueses durante o fim de semana".

Ocorre-me dizer, parafraseando ao invés de Afonso de Albuquerque, que um fraco 1.º ministro fez forte a enfraquecida gente receosa do corona vírus!

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