Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
PELITOS
Por A. Galopim de Carvalho Já o disse e não é demais repetir que, por razões dinâmicas, decorrentes dos diâmetros das respectivas partícul...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Não Entres Docilmente Nessa Noite Escura de Dylan Thomas (tradução de Fernando Guimarães) Não entres docilmente nessa noite seren...
2 comentários:
Acabei de ouvir atentamente o relato de Carlota Simões, da viagem de Fernão de Magalhães, que já tinha lido, com base nos registos de Pigaffeta e, uma vez mais, reconheço que os verdadeiros heróis, os exemplos que nos inspiram, são humanos, sobretudo daqueles humanos acerca dos quais há registos escritos fidedignos. A História começa com a escrita. Não fossem os registos de Pigaffeta que, por feliz coincidência, sobreviveu a todas as adversidades que se abateram sobre aquela expedição e teríamos, provavelmente, mais uma ficção de deuses e demónios virados ao contrário.
Acredito que, tal como as civilizações antigas, e não estou a pensar apenas no legado cultural dos gregos e romanos antigos, os empreendimentos humanos sobre os quais a nossa era se ergueu (não estou a referir-me àqueles que, periodicamente, destruíram até onde puderam, prova de que destruir é fácil e rápido), ganharão significado, amplitude, importância e sentido histórico.
Enviar um comentário