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CARTA A UM JOVEM DECENTE
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2 comentários:
Acabei de ouvir atentamente o relato de Carlota Simões, da viagem de Fernão de Magalhães, que já tinha lido, com base nos registos de Pigaffeta e, uma vez mais, reconheço que os verdadeiros heróis, os exemplos que nos inspiram, são humanos, sobretudo daqueles humanos acerca dos quais há registos escritos fidedignos. A História começa com a escrita. Não fossem os registos de Pigaffeta que, por feliz coincidência, sobreviveu a todas as adversidades que se abateram sobre aquela expedição e teríamos, provavelmente, mais uma ficção de deuses e demónios virados ao contrário.
Acredito que, tal como as civilizações antigas, e não estou a pensar apenas no legado cultural dos gregos e romanos antigos, os empreendimentos humanos sobre os quais a nossa era se ergueu (não estou a referir-me àqueles que, periodicamente, destruíram até onde puderam, prova de que destruir é fácil e rápido), ganharão significado, amplitude, importância e sentido histórico.
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