quarta-feira, 10 de junho de 2015

MUNDO JURÁSSICO


Com o Dr. Élio Vicente, director do Parque
No passado Sábado, dia 6, teve lugar, no Zoomarine, a antestreia nacional do novo filme realizado por Colin Trevorrow, MUNDO JURÁSSICO, protagonizado, entre outros, por Chris Pratt e Bryce Dallas Howard.

O tema que, legitimamente, explora o enorme sucesso do, entre nós, PARQUE JURÁSSICO, não sendo uma surpresa, voltará a mostrar-nos o sonho de John Hammond, imaginado em Nublar, uma ilha montanhosa de densa floresta tropical, no Pacífico, a cerca de 200 km a oeste da Costa Rica.

Para mostrar uma nova parte da história de Michael Chrichton, que Steven Spielberg passou ao cinema, (1993), a “Universal Pictures” e a “Amblin Entertainment”, em associação com a “Legendary Pictures”, a “NOS-Audiovisuais” e o “Zoomarine” promoveram a tão esperada antestreia.

Convidado de honra do Zoomarine foi-me dado privilégio de, à semelhança do simpático idoso personagem de John Hammond, dar as boas-vindas às centenas convidados para esta outra grande produção de Spielberg, num parque, o Zoomarine, que, à semelhança do retratado nesta ficção, exibe a maior e mais diversificada exposição nacional de réplicas robotizadas dos “grandes bichos”. Ficcionada no que diz respeito ao discurso científico, a história é simples.

Começa num dia radioso de sol, com uma multidão de visitantes, entre os quais muitas crianças, na espectativa de poderem admirar o milagre de uma bem conseguida manipulação genética.

Em cenários também eles imaginados, onde convivem espécies de dinossáurios separados no tempo por dezenas de milhões de anos (uns do Jurássico e outros do Cretácico) de diferentes habitats, os indivíduos admiravelmente reconstituídos graças ao progresso dos tão falados efeitos especiais e a consultadoria adequada, assumem configurações anatómicas e posturas que a paleontologia e a paleobiologia aceitam como plausíveis.

E é esse, em minha opinião, o grande mérito do filme.
A. Galopim de Carvalho

Sem comentários:

CARTAS DE AMOR RIDÍCULAS

Ainda e sempre Eugénio Lisboa. Um dos sonetos que nos confiou. Alguns escritores, preocupados com serem muitíssimo escritores, sujeitam-s...