quinta-feira, 15 de maio de 2014

Para que a arte viva

A crise financeira tem tido efeitos dramáticos para a maioria dos europeus. Alguns desses efeitos recaem sobre o ensino, sobretudo sobre as áreas disciplinares consideradas dispensáveis. A arte é uma delas.

O que podemos fazer contra isso? Esta foi uma das várias pergunta que certa professora grega fez a si própria. As jornalistas Joana Bourgard e Maria João Guimarães do Público dão conta da sua resposta num artigo maravilhoso que se pode ler aqui.
Maria Helena Damião

2 comentários:

Anónimo disse...

Uma pessoa de excepção. E que nem sequer é grega. Mas não acredito que a Grécia seja o país onde todos pedem e ninguém dá. Alguns dão. Ariadne deu, dá e parece disposta a continuar. Bendito o espírito da Casa Amarela.

Anónimo disse...

A arte que resta por aí está em crise e os profissionais da arte reflectem cada vez mais um espírito utilitarista. O próprio ensino sofre muito disso, os últimos 12 anos têm saído caros nesse aspecto e a reforma do ensino artístico só veio mesmo empobrecer o pulsar deste ensino. Hoje abunda um imenso uníssono e pobre em harmónicos.

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