“... as reitorias nunca tiveram vontade de expulsar a praxe ou de a domesticar sequer, porque os reitores precisam de ter os alunos do seu lado”.O olhar da especialista coincide com o meu olhar de leiga. Na verdade, não é sequer preciso procurar para se saber o que se passa e porque se passa: a evidência há muito que passou os limites físicos das escolas, impõe-se nas cidades e, agora, tem destaque nacional.
O estado a que se chegou, implica, nas palavras dessa socióloga, uma "da domesticação destas práticas", que "não é fácil de se conseguir”. Pois não, digo eu.
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