Informação recebida da Gradiva:
A Chave de Salomão
A Chave de Salomão é o novo romance de José Rodrigues dos Santos e estará à venda a partir de dia 23 de Outubro. A apresentação está marcada para o sábado, 25 de Outubro, pelas 17h00,
 no auditório 1 da FIL, no Parque das Nações, na Rua do Bojador, (junto 
ao pavilhão Atlântico), em Lisboa. O novo romance do autor será 
apresentado pelo psiquiatra Mário Simões e pelo físico Pedro Ferreira. A sessão de lançamento será precedida pela encenação de um excerto do romance pela companhia de Teatro Fatias de Cá. A Chave de Salomão
 aborda o maior mistério científico de todos os tempos, uma espantosa 
descoberta feita pelos físicos e que indicia que é a consciência que 
cria a realidade. Perante estas desconcertantes descobertas, Albert 
Einstein afirmou: "Gostaria de acreditar que a Lua existe se ninguém estiver a olhar para ela."
 Através de um romance de ficção, José Rodrigues dos Santos apresenta as
 respostas que a ciência encontrou para algumas das mais importantes 
perguntas da humanidade: O que acontece quando morremos? O que é o universo?;  O que é a realidade?; O que é a consciência? A Chave de Salomão é o décimo terceiro romance de José Rodrigues dos Santos, autor da Gradiva que já vendeu mais dois milhões de exemplares em todo o mundo e está publicado em mais de vinte línguas. À semelhança do que acontece em Portugal, José Rodrigues dos Santos tem conquistado consecutivamente os primeiros lugares nos tops de vendas em vários países. 
«Fora de Colecção», n.º 429, 624 pp. €22,00 
José Veiga Simão — Uma Vida Vivida, vol. I  - Do Estado Novo de Salazar à Primavera Marcelista
Pedro Vieira 
Neste
 primeiro volume da biografia de José Veiga Simão, o leitor é conduzido 
através do percurso menos conhecido do protagonista de uma das maiores 
reformas do ensino em Portugal: cobre cronologicamente a etapa até 1970,
 quando Veiga Simão deixa Lourenço Marques para ser ministro da Educação
 Nacional do governo de Marcelo Caetano. Uma obra necessária e 
oportuna.  
«Fora de Colecção», n.º 424, 260 pp. 
Do
 Pântano Não se Sai a Nado - Meias Verdades nos Consulados de Salazar e 
Caetano, no Contexto da Revolução de Abril e na Progressiva Consolidação
 Democrática 
Joaquim Silva Pinto 
Passados
 todos estes anos, reforça-se o sentimento ou mesmo a convicção de haver
 algo ainda por contar na história do 25 de Abril. Nesta e noutras 
matérias, numa linguagem acutilante, o autor enfrenta decididamente as 
meias verdades que convenientemente foram sendo transformadas em 
lugares‑comuns. Um livro repleto de surpresas. 
«Fora de Colecção», n.º 423, 144 pp. 
Jardins de Cristais - Química e Literatura
Sérgio Rodrigues 
Encontram‑se aspectos de química em quase todos os textos literários? Sérgio
 Rodrigues acredita que sim e, neste livro, mergulha numa multidão de 
autores, que, como diz João Lobo Antunes no prefácio, «o sábio Mendeleev não
 conseguiria encaixar em qualquer tabela», e convoca‑os para convencer 
os leitores dessa ideia aparentemente estranha. Num mundo dependente da 
química, mas que parece condena‑la à invisibilidade, podemos ir de 
Homero e da Bíblia a Marx e
 Ian McEwan, passando por Camões, Camilo, Victor Hugo, Dostoiévski, 
Miguel Torga e muitos, muitos outros, todos eles ligados pela química. 
Um livro que agradará a leitores das áreas científica e literária. 
O Mito de Inglaterra - Anglofilia e Anglofobia em Portugal (1386‑1986)  
Luiz Eduardo Oliveira 
Este
 livro procura apreender, nos discursos que «narram» Portugal na longa 
duração da sua história, os momentos de tensão, ambiguidade e oscilação 
das representações de anglofobia e anglofilia, com base nas relações 
político-diplomáticas, dinásticas e culturais entre os dois países. 
Assim, foram demarcados dois limites cronológicos significativos: 1386, 
ano em que foi firmado o Tratado de Windsor, e 1986, ano em que Portugal
 foi admitido na Comunidade Económica  Europeia. 
«Fora de Colecção», n.º 430, 464 pp. 
Um Olhar Sobre a Indústria de Moldes
Henrique Neto 
O livro Um Olhar Sobre a Indústria de Moldes, de Henrique Neto [...] é o testemunho vivo de um marinhense, operário, técnico, dirigente, gestor e empresário. Um
 cidadão que nunca abdicou de assumir a participação política como 
actividade ao serviço de ideais sociais e do Bem Público. [...] O
 objectivo com que Henrique Neto escreve o seu livro é plenamente 
atingido ao dar‑nos conta da importância dos principais acontecimentos 
de quase oitenta anos da indústria de moldes, protagonizados no nosso 
país por gentes da Marinha Grande e de Oliveira de Azeméis.» José Veiga 
Simão, in Prefácio.
«Fora de Colecção», n.º 425, 180 pp. 
Os livros estarão disponíveis para venda a partir do dia 23 e 27 de Outubro. 
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