Um tema que já tinha abordado anteriormente, brilhantemente apresentado por Conrad Wolfram.
Até quando o ensino da matemática, sobretudo nas escolas secundárias, vai continuar a ignorar que existem computadores?
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5 comentários:
olha que o Wolfram tem um negócio para promover... ele quer que as escolas todas lhe comprem o Mathematica.
Não sei se o que o senhor está a tentar expressar neste vídeo é que o raciocínio é de facto mais importante que um valor (resultado), e que saber demonstrar esse raciocínio é tão ou mais importante do que o resultado...
A integração de que aqui se fala, a aplicação da matemática a nível multidisciplinar, é sem dúvida um passo no sentido de desmistificar a abstração.
Saber colocar as questões de forma correcta é outro, mas não sei se esse é o papel da matemática. Deverá sê-lo também, e o de muitas outras ciências, mas a falácia é uma constante no dia-a-dia. Quem ensina a colocar as questões de forma correcta?
A filosofia.
Talvez não implique tanto o saber o nome e obras dos filósofos clássicos, mas aplicar alguns dos seus esforços.
"Aluno olha para o horário: Agora é Inglês, depois Português, e a seguir Matemática." - como blocos de conhecimento isolados.
Qual é o mal de promover um negócio? A qualidade do mathematica fala por si. Ele não está a vender banha da cobra.
Essa de, em Portugal, ser tabu promover negócios é uma coisa que ainda terei de perceber...
Se ele tem um negócio que está a promover significa que há quem lhe dê valor ao ponto de lhe dar dinheiro por isso.
Não sei se ele tem razão, sei que é uma opinião com alguma lógica mas sem dados. Faz sentido, mas será que o contrário não faz?
Muito pedagogismo, muita "magia", muita tecnologia... e pouco trabalho efetivo por parte de todos, docentes e discentes...
http://www.youtube.com/watch?v=31jTyAsQ3sc
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