sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Stephen Mumford e Rani Lill Anjum em Lisboa

A convite do Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa, Stephen Mumford e Rani Lill Anjum farão as seguintes conferências no próximo dia 12, quinta-feira, na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, sala 8.2.10.:

11h - "Powers, Causation and Probability"
15h - "Metaphysics, Logic and Science".



Stephen Mumford is Professor of Metaphysics and Dean of the Faculty of Arts at the University of Nottingham and Professor II at the Norwegian University of Life Sciences (UMB). He is the author of Dispositions (Oxford 1998), Laws in Nature (Routledge 2004),David Armstrong (Acumen, 2007), Watching Sport (Routledge 2011), and co-author of Getting Causes From Powers (Oxford 2011) and Metaphysics - A very short introduction (Oxford, 2012), Causation – A very short introduction (Oxford 2013).

Rani Lill Anjum is Researcher of Philosophy and Director of the 4 year research project CauSci – Causation in Science – funded by the Research Council of Norway and hosted by the Norwegian University of Life Sciences (UMB). She is the co-author of Getting Causes from Powers (Oxford 2011) and Causation – A very short introduction (Oxford 2013).

3 comentários:

perhaps disse...

Queira Deus que não venham os senhores de tão longe e as conferências sejam só para um grupinho de eleitos que pode ouvi-las. Está muito em moda o circuito fechado - os oradores falam uns para os outros e à vez.

Desejos de uma conferência interessante a todos que participem de um e outro lado. Que não em circuito fechado.

Anónimo disse...

Que eu saiba as conferências organizadas pelo centro de filosofia das ciências são de entrada livre e abertas a quem queira assistir. Esta não será excepção.

perhaps disse...

Peço desculpa, foi a minha falta de jeito para tornar entendível a expressão circuito fechado. Não que seja um propósito de quem organiza. Todas as conferências a que assisti eram abertas, em filosofia não há-de ser diferente e mal ficaria a esse saber que o fossem; mas o horário que têm e o pouco que são reconhecidas na profissão, não incentivam a falta ao trabalho para poder assistir. Se falarmos de professores – não sendo o caso, pois suponho que as aulas ainda não tenham iniciado – é ainda mais difícil: os dias para a formação decresceram, as aulas a que se falta talvez tenham que ficar todas preparadas e entregues. Certo, tudo é uma questão de opção. O que me pergunto tanta vez é se dentro deste afunilamento ao que considero meritório, o aperfeiçoamento e actualização num qualquer ramo de saber, ainda existe verdadeira opção. É como se haja uma perversidade a contrariar este espírito, a querer extirpá-lo. E ficam as escolas a creditar os seus próprios professores…não tenho a ideia de que a prata da casa não faça o milagre. Mas tenho a certeza de que não pode a parte tomar-se pelo todo. Não pode.

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