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Darrell Huff |
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«A juventude
não é uma questão de idade. A colecção «Ciência Aberta» tem mais de 30
anos e continua nova. Após ter recebido o Grande Prémio Ciência Viva e
ter publicado o número 200, prossegue com este verdadeiro clássico da
divulgação científica, que continua extraordinariamente actual. Faltava
esta edição portuguesa! Hoje como ontem a estatística continua a ser
levianamente evocada por tudo e por nada, numa e noutra área (na
política, na economia, na publicidade, etc.), a propósito e a
despropósito, muitas vezes para justificar o injustificável. E só um
cidadão com cultura científica, um cidadão que leia este e outros livros
da colecção «Ciência Aberta», pode estar prevenido para os erros e
abusos cometidos em nome da ciência. No Ano Internacional da
Estatística, a Gradiva orgulha-se de publicar este livro, enriquecido
pelo tão sábio como divertido prefácio de Dinis Pestana, professor de
Estatística da Universidade de Lisboa. Depois de o ler, o leitor não
mais vai olhar para um inquérito ou para uma média da mesma maneira!» - Carlos Fiolhais
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«Ciência Aberta», n.º 201, 180 pp., € 13,50 . € 12,15 |
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«Steven
Strogatz encontrou uma fórmula mágica: como transformar a fobia da
matemática em puro prazer. Seja a propósito de números inteiros, de
banheiras, de primos, do teorema de Pitágoras, do cálculo infinitesimal
ou até do hotel de Hilbert, que consegue sempre alojar todos os hóspedes
que cheguem (mesmo que sejam em número infinito), todos os capítulos
destilam o intenso prazer da descoberta e compreensão de uma verdade
profunda e oculta – aquilo a que Strogatz chama os momentos «Ahá!». Numa
escrita pura e cristalina, Strogatz revela-nos a cada passo recantos da
matemática a uma luz surpreendentemente nova. O seu entusiasmo é
contagiante, a sua forma de expor, brilhante – e o seu sentido de humor,
cativante.» - Jorge Buescu
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«O Prazer da Matemática», n.º 39, 264 pp., € 16,00 . € 14,40 |
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2 comentários:
Se eu, tiver que cruzar o Atlântico...para comprar um livro em Portugal?...
Devia ter lido os prazeres de x na outra era. É que x martirizou-me. o malandro.
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