segunda-feira, 13 de maio de 2013

Dívida Nacional

A dívida do meu país foi uma pêra que cresceu do pedúnculo até à terra.

Com a árvore à vista, apanhámos uma grande pêra!

PÊRA PENDENTE

A
P
Ê
R
A
ESTÁ
SUSPENSA
E CRESCE ATÉ À
TERRA A PÊRA ESTÁ
SUSPENSA E CRESCE ATÉ À
TERRA A PÊRA ESTÁ SUSPENSA
E CRESCE ATÉ À TERRA A PÊRA
ESTÁ SUSPENSA E CRESCE ATÉ À
                TERRA A PÊRA ESTÁ SUSPENSA E
CRESCE ATÉ À TERRA A PÊRA ESTÁ
SUSPENSA E CRESCE ATÉ À TERRA
A PÊRA ESTÁ SUSPENSA E CRESCE
ATÉ À TERRA A PÊRA ESTÁ
SUSPENSA E CRESCE ATÉ
À TERRA A PÊRA ESTÁ
SUSPENSA E CRESCE
ATÉ À TERRA
……………………………………………………………………

2 comentários:

Cláudia da Silva Tomazi disse...

Interessante seria esta forma de expressar arte, expressando-a metáfora.

Ora, a interpretação cala através da impressão. Significa a temporalidade em argumento a memória.

Recordo que em 1980, estudava no colégio distante da minha cidade natal e por ocasião, infeliz ocasião naquele momento, teria de fazer companhia a uma querida tia! Então, na oportunidade de convívio e em contato com outras leituras, viria a conhecer este tipo de arte na escrita, que até então, desconhecia.

Cláudia da Silva Tomazi disse...

Na infeliz ocasião em que titia ficara viúva era 1983.

UM CRIME OITOCENTISTA

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