terça-feira, 3 de janeiro de 2012

NOVOS LIVROS SOBRE HISTÓRIA DE ARTE E ARQUEOLOGIA


Informação recebida da Clássica Digitália:

O Conselho Editorial dos Classica Digitalia braço editorial do Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da UC tem o gosto de anunciar dois livros de uma nova série, publicada em parceria com a Imprensa da Universidade de Coimbra. Trata-se da série CLASSICA INSTRVMENTA, dedicada a monografias de História de Arte e de Arqueologia.

Todos os volumes dos Classica Digitalia são editados em formato tradicional de papel e também na biblioteca digital. O eBook correspondente (cujo endereço directo é dado nesta mensagem) encontra-se disponível em acesso livre. O preço indicado diz respeito ao volume impresso.

NOVIDADES EDITORIAIS

Colecção “Varia” — Série CLASSICA INSTRVMENTA
- Rui Morais, A colecção de vasos gregos do Museu de Farmácia (Coimbra, Classica Digitalia/CECH, 2011) 77 p. (a cores). Prefácio de Maria Helena da Rocha Pereira.
Hiperligação: https://bdigital.sib.uc.pt/jspui/handle/123456789/75
PVP: 17 € / Estudantes: 13 €

- Rui Morais, A colecção de lucernas romanas do Museu de Évora (Coimbra, Classica Digitalia/CECH, 2011) 85 p. (a cores).
Hiperligação: https://bdigital.sib.uc.pt/jspui/handle/123456789/76
PVP: 17 € / Estudantes: 13 €

10 comentários:

João de Castro Nunes disse...

ANTE UM VASO GREGO

Possuo um vaso grego verdadeiro
por minha própria mão desenterrado
não só perfeitamente conservado
como por sorte , a bem dizer, inteiro.

Tem uma cena báquica pintada
em traço negro sobre fundo rosa,
uma típica peça graciosa
por mãos atenienses decorada.

Sobre o dorso de helénica trirreme,
de S. Vicente o cabo ultrapassando,
aqui terá chegado, como e quando?!

Que ousado nauta terá vindo ao leme,
a rota refazendo, com bravura,
que fez um dia Ulisses... porventura?!

JOÃO DE CASTRO NUNES

Anónimo disse...

Então, o meu poema, entra ou não entra? JCN

Cláudia S. Tomazi disse...

Vosso poema é conceito
de um instante de sonhos
cumpri promessas e sabores
este é primor em perfeito

Quando entra enriquece
a terra treme o torpe marcha
acalanto ao reino e delícias
quão soberano enaltece

Assim é vossa poesia
de sonetos, retine oitavas
que tal arco é melodia

Quando vibra contagia
se vivo Agripa, deleitavas
da terra ao céu, te erguia!

Anónimo disse...

Estou vendo os humanóides
rilhando os dentes de inveja:
quando a pino o sol dardeja,
vão-se à vida as nebulóides!

JCN

Anónimo disse...

Altero o último verso para:

apagam-se os asteróides!

JCN

Anónimo disse...

DIVAGAÇÕES FIGULINAS

Meu vaso grego que guardado tenho
a sete chaves no meu cofre-forte
tem da mulher o helénico recorte
reproduzido com real engenho!

Tem qualquer coisa que me traz à ideia
das olímpicas deusas o perfil
inspirador das curvas de um gomil
com cenas dos requebros de Frineia.

Este meu vaso, intacto por sinal,
é como um complemento natural
do que se aprende na literatura,

tendo a vantagem de ser mais palpável
que dos versos de Homero, porventura,
a sua informação pouco fiável!

JOÃO DE CASTRO NUNES

Anónimo disse...

Este meu vaso grego, Salazar,
por mais que pretendesse, nunca teve
qualquer ensejo, ainda que o mais leve,
para à sorrelfa dele se apossar!

JCN

Anónimo disse...

Toda a pessoa humana, em seu normal,
yem condições para fazer amor,
constituindo graça especial
ter aptidão para fazer humor!

JCN

Anónimo disse...

Corrijo a gralha "yem" por "tem". JCN

Cláudia da Silva Tomazi disse...

Para navegar à bolina,
casa do leme pontavante,
o vento de quê, quadrante?!
Com pano de vela latina.

AINDA AS TERRAS RARAS

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