Desde que tomou posse na Direcção Geral do Ensino Superior, António Morão Dias revolucionou aquele organismo do estado. Nunca mais ouvimos falar em confusões com o concurso nacional de acesso, e esta DG passou a prestar um serviço com grande eficiência. Foi ela que geriu todo o complicado processo de Bolonha e preparou o caminho para o futuro do Ensino Superior em Portugal. Nada se faz sozinho, e claro que tudo isto é o resultado do esforço de uma equipa dedicada que conheço em parte. Mas não é possível deixar de mencionar a marca e a capacidade de um homem que soube estar à altura das responsabilidades que lhe foram confiadas. E que obteve resultados muito relevantes.
Disponibilizou agora, numa política de fornecimento de informação à comunidade, dados sobre o concurso nacional de acesso de 2010, o que permitirá a análise e estudo da envolvência do ensino superior em Portugal.
Parabéns António.
5 comentários:
Ainda bem que há Pessoas Capazes e Competentes, e em simultaneo quem saiba dar a conhecer o bom trabalho feito por essas Pessoas.
Estamos fadados a unicamente ver o defeito, a só apontar o erro, logo tudo o que não seja MAIS DO MESMO, DEVE SER APLAUDIDO.
FELICITAÇÕES A AMBOS. QUEM INFORMA E QUEM É OBJECTO DA INFORMAÇÃO.
A.Küttner
Não conheço o senhor e acredito seja competentíssimo e boa pessoa. Mas meu caro, quando pelo meio do post escreve "(...) todo o complicado processo de Bolonha e preparou o caminho para o futuro do Ensino Superior em Portugal", acredita assim mesmo no que afirma?
Continuamos ousados...
A verdade é que não fez mais do que a sua obrigação. Bem sei que é raro, por isso merece, esta deferência, mas parece-me que se se aceita um cargo será sempre para servir com louvor e distinção.Tristeza esta em que precisamos de louvar quem o faz.
(Já agora nem conheço o trabalho nem o senhor, e nada contra a figura me move)
Desculpem
Carla
É você próprio caro Pires que corta os comentários que não lhe agradam ou é a direcção do Blog?
Trabalho estatístico interessante, mas pouco mais do que isso. Já agora, e em nome do eficiente aproveitamento dos recursos económicos que são poucos, era de fechar todos os cursos com menos de 21 alunos, independentemente da valia/qualidade que possam ter...
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