O livro póstumo de Victor Gil é hoje apresentado em Coimbra, pelas 18h, na Quinta das Lágrimas:
Poréns e Encantos
de Victor M. S. Gil
edição: Sana Editora, julho de 2020
‧ isbn: 9789895453061
13,00€
SINOPSE
Nos últimos anos da sua vida, Victor Manuel Simões Gil definia-se como polinómio de múltiplas variáveis enquanto o balanço não se torna identicamente nulo e, fazendo jus a tal autorretrato, vinha-se aventurando em seara alheia, na viticultura, nas artes plásticas e na escrita.
Além do seu importante legado na área da Química, em Portugal, assim como na educação e divulgação da ciência (especialmente para os mais jovens… de todas as idades), Victor Gil surpreende-nos também com o seu legado literário, poético e artístico, impossível de reunir numa só obra.
Este livro junta o seu legado de poemas, com os quais nos leva a reviver com ele tantas e distintas fases da sua vida, nas suas tão criativas formas de as ver. em cada um dos seus poemas, leva-nos pela mão a revisitar e a reinterpretar alguns dos aspetos importantes da vida, tão comuns a tantas outras vidas. Tal como fazia presencialmente, Victor Gil cria, em cada poema desta obra, uma serena empatia com o leitor.
SINOPSE
Nos últimos anos da sua vida, Victor Manuel Simões Gil definia-se como polinómio de múltiplas variáveis enquanto o balanço não se torna identicamente nulo e, fazendo jus a tal autorretrato, vinha-se aventurando em seara alheia, na viticultura, nas artes plásticas e na escrita.
Além do seu importante legado na área da Química, em Portugal, assim como na educação e divulgação da ciência (especialmente para os mais jovens… de todas as idades), Victor Gil surpreende-nos também com o seu legado literário, poético e artístico, impossível de reunir numa só obra.
Este livro junta o seu legado de poemas, com os quais nos leva a reviver com ele tantas e distintas fases da sua vida, nas suas tão criativas formas de as ver. em cada um dos seus poemas, leva-nos pela mão a revisitar e a reinterpretar alguns dos aspetos importantes da vida, tão comuns a tantas outras vidas. Tal como fazia presencialmente, Victor Gil cria, em cada poema desta obra, uma serena empatia com o leitor.
1 comentário:
Leve poisa a borboleta
No cansaço do olhar
Silenciosa e secreta
Move as asas devagar
Demora breve de tempo
No meu tempo a passar
Olho-a dentro do lamento
De ser breve a demorar
Depois voa d'infinito
E eu fico a vê-la partir
Já é só céu que fito
No ficar de nunca ir
F.C.
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