Nele se "convidam os decisores a tomar medidas imediatas para abordar questões ambientais urgentes, de forma a alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, bem como outros objetivos ambientais acordados internacionalmente, tal como o Acordo de Paris. O GEO 6 baseia-se nos resultados de relatórios (GEO) anteriores, incluindo as seis avaliações regionais (2016), descreve o estado atual do ambiente, ilustra possíveis tendências ambientais futuras e analisa a eficácia das políticas" (ver aqui).
No respeitante à educação, afirma-se ter havido um progresso significativo na concretização de alguns desses objectivos, mas sublinha-se que é preciso reforçar, à escala global, o papel dos sistemas formais de ensino bem como a educação não formal, usando, nomeadamente os media.
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Não vou dizer que tenha sido a "educação para o ambiente", tal como está integrada nas orientações curriculares para a "educação para a cidadania", a surtir efeito nesta pró-actividade dos mais novos, até porque nela se foram infiltrando grandes empresas poluidoras, que fazem parte do problema e não da solução. Mas arrisco dizer que há aqui subjacente um trabalho consistente de muitos professores, que aliado a uma certa comunicação social, têm criado naqueles que as gerações mais velhas deviam proteger a necessidade de reagir como se fosse a eles que coubesse essa tarefa. Esta é, na verdade, uma lição para os adultos.
Nota: A este propósito vale a pena ler o artigo de António Guterres, Secretário Geral da ONU, publicado ontem no jornal The Guardian.
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