quinta-feira, 19 de maio de 2016
O TIRO AO TIAGO
Já louvei e já critiquei o novo ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues. Tendo algumas expectativas ao início, acho que actuou mal no caso dos exames do básico e acho que, tendo razão quanto aos princípios, está a actuar com inabilidade no caso dos contratos com privados. Mas agora é a altura de o defender, porque foi feito um ataque soez ao seu carácter. O ataque agora feito por um investigador, seu ex-colega, ressuscitando um hipotético caso passado há quase década e meia, é baixo e reles. Na academia sabe-se como esta sabe ser mesquinha e invejosa, mas talvez não se saiba lá fora. Este caso veio trazer para a ribalta a existência de académicos que fazem da intriga e da difamação o seu pobre dia a dia. O seu podre dia a dia.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
A ARTE DE INSISTIR
Quando se pensa nisso o tempo todo, alguma descoberta se consegue. Que uma ideia venha ao engodo e o espírito desassossegue, nela se co...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Por Eugénio Lisboa Texto antes publicado na Revista LER, Primavera de 2023 Dizia o grande dramaturgo irlandês, George Bernard Shaw, que ning...
-
Meu texto num dos últimos JL: Lembro-me bem do dia 8 de Março de 2018. Chegou-me logo de manhã a notícia do falecimento do físico Stephen ...
2 comentários:
Há uma frase batida, segundo a qual, o conhecimento da nossa história habilita-nos a não repetir-mos os erros passados.
Depois de em 1974/75 termos vivido o PREC das Esquerdas, que muito custou ao país, ainda pagamos parte da factura, repetimos agora outro PREC das Direitas.
O 1.º, sem que isto o justifique, foi vivido num período pré-constitucional.
Este 2.º em pleno período constitucional-
Portanto, não aprendemos nada com o nosso passado recente.
Continuamos no reino do vale tudo: os fins justificam todos os meios, até os mais abjectos.
Correcção ao meu comentário anterior, que ficou com 2 erros:
«da nossa história nos habilita a não repetirmos os erros»
«constitucional.»
Enviar um comentário