quinta-feira, 19 de maio de 2016

O TIRO AO TIAGO


Já louvei e já critiquei o novo ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues. Tendo algumas expectativas ao início, acho que actuou mal no caso dos exames do básico e acho que, tendo razão quanto aos princípios, está a actuar com inabilidade no caso dos contratos com privados. Mas agora é a altura de o defender, porque foi feito um ataque soez ao seu carácter. O ataque agora feito por um investigador, seu ex-colega, ressuscitando um hipotético caso passado há quase década e meia, é baixo e reles.  Na academia sabe-se como esta sabe ser mesquinha e invejosa, mas talvez não se saiba lá fora. Este caso veio trazer para a ribalta a existência de académicos que fazem da intriga e da difamação o seu pobre dia a dia. O seu podre dia a dia.

2 comentários:

António Pedro Pereira disse...

Há uma frase batida, segundo a qual, o conhecimento da nossa história habilita-nos a não repetir-mos os erros passados.
Depois de em 1974/75 termos vivido o PREC das Esquerdas, que muito custou ao país, ainda pagamos parte da factura, repetimos agora outro PREC das Direitas.
O 1.º, sem que isto o justifique, foi vivido num período pré-constitucional.
Este 2.º em pleno período constitucional-
Portanto, não aprendemos nada com o nosso passado recente.
Continuamos no reino do vale tudo: os fins justificam todos os meios, até os mais abjectos.

António Pedro Pereira disse...

Correcção ao meu comentário anterior, que ficou com 2 erros:
«da nossa história nos habilita a não repetirmos os erros»
«constitucional.»

"O PODER DA LITERATURA". UMA HISTÓRIA, UM LIVRO

Talvez haja quem se recorde de, nos anos oitenta do passado século, certa professora, chamada Maria do Carmo Vieira, e os seus alunos do 11....