quinta-feira, 19 de maio de 2016

NOVIDADES DA GRADIVA

 Informação sobre novidades editoriais recebida da Gradiva:



Eduardo Lourenço
Crónicas Quase Marcianas

Um conjunto de textos que são uma refle­xão sobre o Portugal e o mundo dos últi­mos anos, como só Eduardo Lourenço tem instrumentos, cultura, talento, amplitude de visão para fazer.

«Obras de Eduardo Lourenço», n.º 23, 200 pp., € 13,50
http://www.gradiva.pt/?q=C/BOOKSSHOW/8783
Jorge Dias de Deus
Ciência Cosmológica  - De onde vimos? Onde estamos? Para onde vamos?

O Universo teve um início? Terá um fim? É finito ou infinito? Como se formou a ma­téria que hoje vemos? Estas são pergun­tas que o homem se coloca desde sempre. As respostas, essas, vão sendo diferen­tes, à medida que a ciência avança. O li­vro foca as principais evoluções nessas «res­postas» até à moderna cosmologia.
Uma maravilhosa via­gem à história do nos­so conhecimento do Cosmos.

«Ciência Aberta», n.º 215, 192 pp., € 15,00
http://www.gradiva.pt/?q=C/BOOKSSHOW/8779
Ana Carvalhas
Dieta para Sedentários (disponível na semana de 23 de Maio)
«Não estamos a comer os alimentos certos e é por isso que estamos a en­gordar e a ficar doentes.» — Tim Noakes
Emagrecer é possível, independente­mente da idade, do exercício físico, da vida sedentária; e ainda comendo muito bem! A autora, nutricionista experiente, propõe um plano alimen­tar baseado num baixo teor de hidratos de carbono. Com funda­mentos teóricos sólidos, de orientação prática, inclui um plano nu­tricional e receitas, variadas e saborosas — que nós, na Gradiva, estamos a testar e a adorar. Uhmmm!

«Fora de Colecção», n.º 471, 144 pp., € 15,00

José Rodrigues dos Santos
O Pavilhão Púrpura

O segundo livro de uma saga única na literatura portuguesa. Assente numa pesquisa de uma ambição, um rigor e um labor tão exemplares quanto raros na ficção portuguesa, José Rodrigues dos Santos transporta o leitor a uma época dramática e matricial da História do mundo e do país: a década de 1930.  Com o empenho na clareza narrativa que cultiva nos seus livros, e que neste leva ainda mais longe, o autor constrói uma obra (que não se consegue parar de ler) que nos traz as palavras, os actos, o pensamento e a acção, de figuras históricas como Salazar, Chiang Kai‑shek e mui­tas outras, retratadas ou recriadas com uma fidelidade que só a melhor ficção permite.

Depois de, em Nova Iorque, a bolsa entrar em colapso, um pouco por todo o mundo instalou‑se a crise. Este novo grande romance retrata esse período da história, ilustrando, designa­damente, a forma como Salazar governou com a Grande Depressão, a aventura militarista que incendiaria o Oriente e estigmatizaria o Japão, as consequências da invasão japonesa da Manchúria, a intensificação das colectivizações e da crueldade no país de Estaline, as convulsões que dilaceraram a China e seriam, afi­nal, as origens da sua história futura, que marcaria o nosso tempo. Histórias e figuras, muitas trazidas de novo à vida pela magia da fic­ção, actores desse tempo e desse espaço que foi planetário.

Pode uma ideia mudar o mundo?

«Fora de Colecção», n.º 469, 704 pp., € 22,00
http://www.gradiva.pt/?q=C/BOOKSSHOW/8771

Sessão de lançamento:
Sábado, 21 de Maio, 17 horas • Sociedade de Geografia de Lisboa
Rua das Portas de Santo Antão, 100, Lisboa (ao lado do Coliseu dos Recreios)
Apresentação de Jorge Rangel.

Umberto Eco
O Pêndulo de Foucault

O romance imperdível de Eco, há muito es­gotado e há muito solicitado. São mais de 700 páginas de absorvente prazer e enri­quecimento intelectual e histórico. Sus­pense, ironia q.b., e intriga no seu me­lhor. Três colaboradores de uma editora, ao lerem manuscritos sobre o esoterismo e o oculto, entrevêem algo grandio­so que retoma a história de um se­gredo dos Templários. Mergulham numa investigação palpitante, onde não falta o nosso Convento de Cris­to, com tantos aspectos, revela o li­vro, desconhecidos de nós.
Edição integralmente revista pelo autor.
«Fora de Colecção», n.º 468, 720 pp., € 22,00
http://www.gradiva.pt/?q=C/BOOKSSHOW/8785

Socialismo. Porque Não?  - Em defesa do socialismo . Capitalismo. Porque Não?  - Em defesa do capitalismo

De dois nomes maiores da Filosofia Política do nosso tempo, dois pequenos ENORMES livros que a Gradiva edita em simultâneo como um contributo para que também entre nós haja debate de ideias, para também nós podermos fundamentada e elevadamen­te reflectir sobre a grande questão política que desde o séc. xviii domina, de forma apaixonada, o debate político e divide, por vezes tão dramaticamente, as sociedades. Para revermos a nossa posição ou a consolidarmos. Sobretudo para não incorrermos na menti­ra mais devastadora, que é a que dizemos a nós próprios.

G. A. Cohen
Socialismo. Porque Não?  - Em defesa do socialismo

O socialismo é viável? E, sendo‑o, é desejável? Muitos afirmam que o so­cialismo é impraticável. Para Cohen, o principal obstáculo a esse regime não é o egoísmo humano invetera­do, mas a ausência dos meios óbvios para dirigir correctamente a genero­sidade humana. Uma ponderada de­fesa do socialismo, por um dos mais conceituados filó­sofos políticos da esquerda contemporânea.
«Fora de Colecção», n.º 472, 84 pp., € 9,00
http://www.gradiva.pt/?q=C/BOOKSSHOW/8780

Jason Brennan
Capitalismo. Porque Não?  - Em defesa do capitalismo

Brennan responde com argumentos incisivos, e com uma tese para muitos surpreendente, ao li­vro, à posição de Cohen de defesa do socialismo. «Não», diz, o socialismo conduz às manifestações horrorosas que todas as suas aplicações na Histó­ria documentam. Mas mesmo que não conduzisse, mesmo que fosse viável, defende que o capitalismo seria, idealmente, superior e mais desejável. Ainda que fôssemos moral e humanamente perfeitos.
Num debate exemplar, sem batota, ouvindo, repro­duzindo e assumindo o argumento do outro, Bren­nan reconhece o grande mérito de Cohen.

«Fora de Colecção», n.º 473, 180 pp., € 14,00
http://www.gradiva.pt/?q=C/BOOKSSHOW/8781


Adair Turner
Entre a Dívida e o Diabo  - Moeda, Crédito e Recuperação do Sistema Financeiro Internacional

O autor é uma grande figura da finança mundial. Sabe do que fala quando afirma que o culpado desta crise é a dependên­cia do crédito privado. Desafia crenças — de que é preciso aumentar o crédito para impulsionar o crescimento económico e de que o incremento da dívida não é problemático se a inflação permanecer baixa —, analisa mitos e apresenta soluções

«A análise mais perspicaz [...] que surge desde o colapso de 2008.» — George Soros

«Fora de Colecção», n.º 470, 400 pp., € 22,00
http://www.gradiva.pt/?q=C/BOOKSSHOW/8784

Sem comentários:

O QUE É FEITO DA CARTA DAS NAÇÕES UNIDAS?

Passaram mil dias - mil dias! - sobre o início de uma das maiores guerras que conferem ao presente esta tonalidade sinistra de que é impossí...