A minha crónica mais recente, na Notícias Magazine:
Duzentas e noventa e três alunas de uma universidade de Nova Iorque preencheram dois questionários, um acerca da sua vida sexual e outro que avaliava sintomas de depressão. A análise foi publicada em 2002 na revista Archives of Sexual Behavior e os dados sugerem que as mulheres que contactam regularmente com esperma no seu sistema reprodutivo têm menos sintomas de depressão do que aquelas que usam preservativo ou que não têm relações sexuais. Mais: entre as que não usavam preservativo, à medida que passavam os dias desde o último encontro sexual, aumentavam também os sintomas de depressão, levando os autores a especular que elas usavam o sexo para os aliviar. O que é consistente com o facto de as mulheres que não usavam preservativo serem as que mais sexo faziam. E nada disto tinha que ver com relações emocionais estáveis, pois não havia diferenças significativas entre as que tinham ou não namorado. Nem com o uso da pílula, algumas das que usavam preservativo também a tomavam. Era simplesmente o esperma profilático, que até podia salvar vidas, por via da prevenção do suicídio.
3 comentários:
não vás ao médico, não....
Há muitas prostitutas depressivas e deprimentes.
Como vê, é fácil realizar má ciência!!!
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