terça-feira, 5 de novembro de 2013

O que fazer do conhecimento com valor que não é valorizado?

Em comentário a texto aqui publicado, um leitor disse:
Numa sociedade empobrecida, em que só 5% consome produtos culturais e num futuro de bipolarização educativa e social isso não é verdade!
Um estudo sobre o acesso e participação dos europeus em eventos culturais, publicado no corrente mês e que o Público notícia hoje, dá-lhe razão.

Mas, cabe a cada um, na medida das suas possibilidades, apreciar e divulgar o que é possível do conhecimento que tem valor mas que não é valorizado.

3 comentários:

Resposta disse...

A mesma coisa que se faz quando se valoriza o que não tem valor...

maria disse...

a pirâmide de Maslow, explica isso. até explica a queda de divórcios. estamos muito preocupados com as necessidades básicas não temos cabeça para mais nada.

Anónimo disse...

Convinha esclarecer concretamente que bens se convencionaram chamar "produtos culturais". Apresente-se a lista COMPLETA e depois podemos falar. Antes disso é conversa da treta.

O BRASIL JUNTA-SE AOS PAÍSES QUE PROÍBEM OU RESTRINGEM OS TELEMÓVEIS NA SALA DE AULA E NA ESCOLA

A notícia é da Agência Lusa. Encontrei-a no jornal Expresso (ver aqui ). É, felizmente, quase igual a outras que temos registado no De Rerum...