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35.º (E ÚLTIMO) POSTAL DE NATAL DE JORGE PAIVA: "AMBIENTE E DESILUSÃO"
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1 comentário:
O Ensino foi desvalorizado porque há uma Acultura da Supercialidade, cujo interesse é acabar com qualquer cultura. Para isso, sociopatolobistas manipulam as informações e, através delas, grande parte da população. Identificam e usam as boas intenções para anular as pessoas, jogando-as umas contra as outras! Esvaziam a capacidade de mobilização, criando e espalhando preconceitos, bullyng, difamações, assédio. Disseminam falsas crenças, e promovem a inversão de valores:
Ressuscitaram um hábito da decadência do Império Romano, o de acreditar que não haverá amanhã, Carpe dien, induzindo a viver o presente até o esgotamento. Numa vida imediatista, destituída de sentido ecológico, o ser se torna alheio as reais conseqüências e age com base em falsas crenças, como: "Felicidade é um direito!" ou "Nascemos prontos!" Veja a opinião do educador Mário Cortella, que dá continuidade ao 46 vezes doutor Paulo Freire:
http://www.youtube.com/watch?v=ozxoOOaE__U
Quando falamos com o "coração", nossas intenções transparecem, e os sociopatolobistas usam-nas para jogar outras pessoas, igualmente bem intencionadas, contra nós. Por isto, a valiosa advertência de Martin Luther King: "Para fazer inimigos, não é necessário declarar guerra. Basta dizer o que pensa."
Essa ACULTURA da Supercialidade é patrocinada pelo interesse financeiro de promover a obsolescência de todo produto, provocando um consumismo desenfreado e antiecológico e que inclui toda sorte de químicos tóxicos embutidos em produtos industrializados ou vendidos sob rótulo de medicamentos recomendados por médicos egressos dos congressos que propagam a "ciência" escolhida pelas multinacionais de medicamentos, que também financiam as ditoras e, portanto, decidem o que divulgar como "verdade" que se destina a
aumentar seus lucros com todo esse sistema o qual induz a destruição da capacidade humana de manter a saúde, tornando o ser dependente de fármacos, vendidos a preço de ouro.
Para ampliar o lucro proporcionado pelo consumismo desenfreado, a ACULTURA DA SUPERFICIALIDADE incentiva o egocentrismo e todas as formas de rivalidade, exacerbam a sexualidade e disseminam, sobre diversas formas, o medo, atavismo que aciona o cérebro réptil (http://www.padilla.adv.br/processo/pensamento/) e entorpece a capacidade de raciocínio.
Sobrecarregam os indivíduos de informações inúteis e desencontradas e induzem toda espécie de paradoxo.
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