Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
DE "SABEMOS QUE NÃO SABÍAMOS" AO DECIDIR O QUE TEMOS DE FAZER
Não sei se entendi bem: há poucos dias, o Ministro da Educação, Ciência e Inovação, reconheceu a impossibilidade de saber quantos alunos, q...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Não Entres Docilmente Nessa Noite Escura de Dylan Thomas (tradução de Fernando Guimarães) Não entres docilmente nessa noite seren...
-
Por A. Galopim de Carvalho No léxico geológico o vocábulo “palingénese”, radicado nos étimos gregos “palim” que quer dizer de novo, e “gén...
1 comentário:
Na escola pública brasileira não se aplica essas regras. Os alunos não têm deveres, apenas direitos, inclusive o de não fazer provas, trabalhos de pesquisas, comparecer às aulas, e mesmo assim, o professor tem o dever de dar um jeitinho brasileiro para esse indivíduo não repetir. Isso é 'Progressão Continuada' (aprovação automática), e têm teóricos da educação que defendem isso como inovação educacional. Baixo salário,ecesso de deveres burocráticos, sem direitos trabalhistas e de se desdobrar para ensinar alguma coisa onde todos: governo, secretário da educação, as DEs e os gestores das escolas os desreitam. Esse é o reconhecimento que essa estrutura dá aos professores. Isaías Correia Ribas, filósofo e professor.
Enviar um comentário