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3 comentários:
Muito bem, é agradável ouvir explicações simples,
para mais ditas por mulheres inteligentes, bonitas e
elegantes.
Só não entendi (melhor não achei pertinente nem
oportuna nem humorística) a parte do papel higiénico.
Não sei se é a tendência, que não queremos deixar
cair em desuso, de ser engraçados à força.
Ora, mais vale cair em graça que ser engraçado.
Dizia-se...
Mas, repito, a explicação está muito bem: curta,
simples e clara.
Fora no ensino secundário e tinha que ser fazer uma
série de macacadas para dar a ideia de que os alunos
tinham descoberto a coisa, e construído o seu
próprio saber. O que muitos deles acham "super
estúpido", mas enfim. Eles, que, ao papel higiénico
que usamos como papel de limpeza no laboratório
(embora parcamente, neste como no seu fim
específico...) chamam "papel científico"!
O caráter científico está, portanto, em tudo,
insistem alguns em dizer...
José Batista da Ascenção, também concordo consigo no comentário da graça fácil que às vezes é tão pouco natural que fica mesmo com muito pouca graça, mas não é o caso. A Renova, que é um exemplo da excelência portuguesa numa área em que não é fácil inovar tem uma linha de papel higiénico com equações, entre as quais estão as de Maxwell.
Ora, caro Zurk, muito obrigado pelo esclarecimento.
Não sabia desse papel higiénico com equações...
São agora perfeitamente harmónicas na minha ideia a beleza, a elegância, a
inteligência e a explicação da protagonista (doutora?) Filipa Oliveira.
O vídeo é, portanto, coerente.
Desculpas a Filipa Oliveira.
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