No dia 26, o espólio de Sophia chegou, por doação familiar, à Biblioteca Nacional de Portugal (aqui), onde se inaugurou uma extensa exposição biográfica (aqui).
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Nos dias 27 e 28, a Fundação Calouste Gulbenkian, em colaboração com o Centro Nacional de Cultura, dedicou-lhe um alargado congresso internacional, tendo sido, nesse contexto, apresentado o número 176 da revista Colóquio/Letras, quase todo sobre a sua vida e obra. Belíssimo!
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Nos dias 27 e 28, a Fundação Calouste Gulbenkian, em colaboração com o Centro Nacional de Cultura, dedicou-lhe um alargado congresso internacional, tendo sido, nesse contexto, apresentado o número 176 da revista Colóquio/Letras, quase todo sobre a sua vida e obra. Belíssimo!
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Obrigada, muito obrigada, a todos aqueles que, pelo seu interesse e dedicação, trabalham para manter vivos os nossos poetas. E conseguem-no.
3 comentários:
Em conta tendo o seu nível
e sua aristocracia,
a esfíngica Sophia
é deveras intangível,
não devendo aproveitar-se
do seu nome quem pretenda,
a modos de uma prebenda,
à sua obra associar-se!
JCN
Nos domínios da Poesia,
pôr o nome de Sophia
com Alegre par a par
em nada a beneficia,
no meu jeito de pensar!
JCN
Devido à sua cultura
de invulgar categoria,
Sophia tinha à partida
uma mental estatura
raras vezes atingida
na nossa literatura!
JCN
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