Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
NÃO É PESSIMISMO, É SENTIDO DA REALIDADE
Ainda não recomposta da demonstração que hoje me fizeram do uso da dita inteligência artificial por estudantes universitários - que, obviame...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Outro post convidado de Rui Baptista: Transformou-se num lugar-comum atribuir às gerações posteriores a responsabilidade pela perdição do mu...
-
Por A. Galopim de Carvalho Provavelmente já havia torradeiras eléctricas, mas nós ainda as não conhecíamos, e a manteiga-de-vaca era um dos...
2 comentários:
Acabei de ouvir atentamente o relato de Carlota Simões, da viagem de Fernão de Magalhães, que já tinha lido, com base nos registos de Pigaffeta e, uma vez mais, reconheço que os verdadeiros heróis, os exemplos que nos inspiram, são humanos, sobretudo daqueles humanos acerca dos quais há registos escritos fidedignos. A História começa com a escrita. Não fossem os registos de Pigaffeta que, por feliz coincidência, sobreviveu a todas as adversidades que se abateram sobre aquela expedição e teríamos, provavelmente, mais uma ficção de deuses e demónios virados ao contrário.
Acredito que, tal como as civilizações antigas, e não estou a pensar apenas no legado cultural dos gregos e romanos antigos, os empreendimentos humanos sobre os quais a nossa era se ergueu (não estou a referir-me àqueles que, periodicamente, destruíram até onde puderam, prova de que destruir é fácil e rápido), ganharão significado, amplitude, importância e sentido histórico.
Enviar um comentário