sexta-feira, 9 de novembro de 2018
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O QUE É FEITO DA CARTA DAS NAÇÕES UNIDAS?
Passaram mil dias - mil dias! - sobre o início de uma das maiores guerras que conferem ao presente esta tonalidade sinistra de que é impossí...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Cap. 43 do livro "Bibliotecas. Uma maratona de pessoas e livros", de Abílio Guimarães, publicado pela Entrefolhos , que vou apr...
2 comentários:
Desagrada-me, de algum modo, o atrevimento, de contrariar o Carlhos Fiolais, mas ele não precisa nem aceitaria o favor de concordar com ele porque sim.
Colocadas as posições, até parece que poder e ignorância formam uma dicotomia.
O poder e a ignorância sempre andaram de mãos dadas, assim como o poder e o saber e o conhecimento. O poder é a única instância que, num determinado momento e espaço, prevalece. É uma constante. E a sua instabilidade, ainda assim, é um equilíbrio. É a força. São as forças. É o equilíbrio das forças. Tudo o mais, direito, justiça, ciência, tecnologia, são uma espécie de "subprodutos" domesticáveis e domesticados, como o foi o trigo, o ferro, o petróleo...
Não há nenhuma mistura explosiva com o poder.
O poder torna-se explosivo quando choca com um poder igual ou superior. Não é o caso da ignorância.
Com a ignorância o poder dá-se perfeitamente.
O poder obsceno dos Estados Unidos da América não radica na ignorância!
Eles são muito poderosos porque têm cientistas e engenheiros que sabem fazer as melhores, no pior sentido do termo, armas do mundo! Infelizmente, este meu raciocínio é menos falacioso do que Vossa Excelência possa pensar!
Enviar um comentário