sexta-feira, 18 de abril de 2008

Uma janela para o infinito


Informação recebida da editora Bizâncio:

"Uma Janela para o Infinito"
Denis Guedj
Colecção: Montanha Mágica, 40
Romance
___________________________________________________________________________

«Denis Guedj prova, por A+B, que a aptidão matemática é compatível com o talento literário.»

Nouvel Observateur

Alemanha, 1917. No final da sua vida, Hans Singer (inspirado na figura do matemático alemão Georg Cantor) é admitido num hospital psiquiátrico. O director da instituição acolhe com grande deferência esse homem mundialmente reconhecido entre a comunidade científica pelos seus trabalhos sobre o infinito e pai da Teoria dos Conjuntos. É-lhe atribuído um pequeno quarto particular mas desde logo o previnem que, dadas as dificuldades dos tempos de guerra, talvez tenha de partilhar o seu quarto com outro doente.

Matthias Dutour um jovem soldado francês, maquinista dos caminhos-de-ferro, libertário e «herói contra a sua vontade» será o novo companheiro de Herr Singer. Pouco a pouco, esses dois homens que nada parecem ter em comum irão aprender a conhecer-se e a construir uma amizade – tão improvável quanto indefectível.

Numa estrutura narrativa muito original e habilmente tecida, Denis Guedj aborda, de forma singular e comovente, a temática da loucura e transmite-nos a mensagem de que a Matemática, como a Política, devem estar ao serviço do homem.

1 comentário:

Anónimo disse...

«Hans Singer (inspirado na figura do matemático alemão Georg Cantor) é admitido num hospital psiquiátrico. O director da instituição acolhe com grande deferência esse homem mundialmente reconhecido entre a comunidade científica pelos seus trabalhos sobre o infinito e pai da Teoria dos Conjuntos.»

Cantor nunca foi reconhecido em vida. Na realidade foi até bastante ostracizado. A única semelhança é que realmente esteve em hospitais psiquiátricos (o nome na altura era outro mas o lixo era o mesmo que hoje).

Só pode mesmo ser ficção.

FÁBULA BEM DISPOSTA

Se uma vez um rei bateu na mãe, pra ficar com um terreno chamado, depois, Portugal, que mal tem que um russo teimoso tenha queimado o te...