depois de constante bombardear,
aquele cadáver frio que procria,
sem sabedoria nem alegria,
Vladimir Putin, feio czar da Rússia,
onde se tortura com arrogância,
e se mata irmão ou filho, que importa,
é preciso é desamparar a porta,
Putin, dizia, vai ver a floresta,
até aí, imóvel, caminhar,
imparável e ameaçadora besta,
como se viu, em Dunsinane, andar
outra floresta, até aí quieta,
em direcção a Macbeth, como seta!
Eugénio Lisboa
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