Os Classica Digitalia têm o gosto de anunciar 2 novas publicações com chancela editorial da Imprensa da Universidade de Coimbra. Os volumes dos Classica Digitalia são editados em formato tradicional de papel e também na biblioteca digital, em Acesso Aberto.
Além do usual circuito de distribuição da IUC, a versão impressa das novas publicações encontra-se disponível nas lojas Amazon.
NOVIDADES EDITORIAIS
Série “Humanitas Supplementum” [Estudos]
 - Maria de Fátima Silva, Maria das G. de Moraes Augusto & Maria do Céu Fialho (eds.), Casas, património, civilização. Nomos versus Physis no pensamento grego (Coimbra, Imprensa da Universidade de Coimbra, 2019). 390 p.
[Esta reflexão sobre dois conceitos, baseada em abordagens literárias e filosóficas, produziu um corpus
 de textos, capaz de retomar, com uma focagem multidisciplinar, a famosa
 antítese que animou amplas discussões desde a Antiguidade, com origem 
na Atenas clássica, uma época de luzes que havia de marcar todo o 
pensamento ocidental ao longo de milénios. Por isso, ainda que assumindo
 como ponto de partida os argumentos em que assentou, no passado, a 
discussão dos dois conceitos – nómos vs phýsis –, o
 espaço de reflexão se tenha aberto ao estudo da sua transmissão e 
recepção, reconhecendo a essa polémica uma indispensável diacronia.]
Série “Documentos” [Edição de Fontes e Estudo]
- Helena Costa Toipa, Rainha Santa Isabel: fontes para o seu estudo (Coimbra, Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020). 251 p.
Link: http://monographs.uc.pt/iuc/catalog/book/2
[A
 veneração e o culto da Rainha Santa Isabel, em Portugal, 
desenvolveram-se logo após a sua morte, que ocorreu em 1336, e ficaram 
registados em relatos cronísticos, hagiográficos, biográficos e 
notariais, entre outros, que reuniram abundante informação sobre a sua 
vida e milagres. Pedro Perpinhão, religioso da Companhia de Jesus que 
trabalhou, como professor, orador e investigador, em Portugal, entre os 
anos de 1551 e 1561, escreveu em latim uma biografia da Rainha Santa 
Isabel de Portugal, De Vita et Moribus Beatae Elisabethae Lusitaniae Reginae,
 que era a primeira nesta língua e a mais completa composta até então. 
Para ela, consultou todas aquelas fontes medievais portuguesas e 
utilizou-as de forma exaustiva e imparcial, num esforço claro de ser 
completamente fiel à verdade histórica; nela reúne todo o conhecimento 
da época sobre Santa Isabel, passados mais de dois séculos após a sua 
morte.]
 
 
 
Sem comentários:
Enviar um comentário