terça-feira, 1 de janeiro de 2013

CONVERSAS SOBRE PIPOCAS COM TELEMÓVEL

Eu e o David Marçal estivemos em Dezembro no Taguspark em Oeiras para uma conversa sobre o nosso último livro "Pipocas com Telemóvel". Ver aqui. E o David deu uma entrevista sobre o seu trabalho de divulgação da ciência, onde inclui referências a esse livro, ao Ciência 2.0 da Universidade do Porto. Ver aqui. 

6 comentários:

Cláudia da Silva Tomazi disse...

Dois com dois são quatro.

Pedro disse...

É bem possível que neste blog já existam mais referências e entradas sobre o livro das pipocas do que a qualquer outra obra produzida pela humanidade! Curiosamente, é um livro que não acrescenta um grão de milho...a não ser ao papo de alguns.

Cláudia da Silva Tomazi disse...

Curiosamente de vosso papo a carapuça, rega.

Microondas sem pipocas disse...

Concordo plenamente com o comentador anterior.
Esta pipocada é uma feirazinha de vaidades medíocres, estão bem cegos para o seu ridículo. Reflecte muito a razão porque assuntos sérios são esquecidos pela suposta "elite" do conhecimento nacional. Lá fora vemos cientistas reformados a alertarem as novas gerações para questões realmente sérias, cá é esta palhaçada. Caramba, a ciência dá um jeitão para evitar abordar ou trazer a público alertas e perigos reais!!! Estes são os novos bruxos, só fazem prognósticos depois do jogo.

Entretanto,
SMART METERS & EMF RADIATION ➜ The Health Crisis Of Our Time
http://www.youtube.com/watch?v=8RP7vmFeo0k

Consulte mais aqui...

Microondas sem pipocas disse...

Refiro-me ao comentador Pedro.

Anónimo disse...

O que eu gostei mais foi a parte final do vídeo, onde o Marçal explica de facto porque a ciência "só acontece uma vez"... hoje o medo e a falta de independência (€) dos cientistas é de tal ordem que regra geral, se eles não se mantêm alinhados com as agendas estão condenados, é rara a ciência que é autorizada a passar o crivo. Vemos isso por todo o lado, nos transgénicos, nas microondas, enfim, a omissão passou a fazer o dia. A ciência serve para confirmar aquio queo patrão, o pagante deseja ver nos média.

Não cometer erros é o móbil que rege o comportamento do cientista e os paralisa ao máximo, Eles são hoje os últimos a saber e a admitir, seja porque estão ultra-especializados, seja porque o alpinismo social é mais importante.

A ciência das Pipocas revela o reflexo dos Saberes estabelecidos e exclui toda a aceitação de factos científicos incómodos no presente, hoje não bastam os factos, é preciso regá-los com muito capital e repetir a experimentação até à exaustão.

NOVA ATLÂNTIDA

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