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NOVIDADES DE DEZEMBRO | já disponíveis
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Civilização - O Contributo da Europa Para a Civilização Universal
Keneth Clark
25,00€ 22,50€
Uma
narrativa arrebatadora do percurso da Europa Ocidental na sequência do
colapso do Império Romano. Um roteiro singular para uma viagem pela
arte, as realizações materiais, o património imaterial, um encontro com
grandes figuras históricas da Europa que fizeram a civilização. Num
momento em que novos obscurantismos ameaçam o mundo, a leitura desta
obra única é uma bênção e uma esperança. Com base numa abrangente contextualização histórica, Civilização
leva‑nos a conviver com o extraordinário elenco dos homens e mulheres
que deram nova energia à civilização e alargaram a nossa compreensão do
mundo e de nós próprios.
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PRÉMIO AGUSTE LOGEROT DA SOCIEDDAE DE GEOGRAFIA DE PARIS
A expansão portuguesa constituiu um fenómeno histórico de grande
diversidade e de muito maior heterogeneidade do que a espanhola. Teve
lugar à escala de três oceanos e três continentes, onde as condições
geográficas, sociais, económicas e políticas eram muito mais variadas,
conferindo-lhe desde o início uma imensa complexidade. Este
livro procura escrever a história das massas e não apenas a das suas
figuras de proa; e, ao mesmo tempo, de situar o fenómeno expansionista
português, em cada uma das suas múltiplas vertentes, no seu contexto
geográfico, político e cultural.
Fruto de uma conferência proferida pelo autor, porventura um dos investigadores portugueses com maior prestígio internacional, na
Universidad de los Andes, este livro foi originalmente redigido em
castelhano, tendo sido depois publicado em francês. Aparece agora em
português, em versão cuidadosamente revista pelo autor.
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O díptico O Mágico de Auschwitz e O Manuscrito de Birkenau
mostra-nos a Shoah como ela jamais foi mostrada. Baseando-se em
acontecimentos verídicos e em personagens reais, José Rodrigues dos
Santos leva-nos até ao coração das trevas e revela-nos episódios
desconhecidos do Holocausto, incluindo o papel que o misticismo e o
esoterismo desempenharam na Solução Final.
A presente edição inclui um dossier histórico que documenta a pesquisa desenvolvida pelo autor para a construção destes dois romances.
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QUEM VIVE?
PORTUGAL, PORTUGAL, PORTUGAL
QUEM MANDA?
SALAZAR, SALAZAR, SALAZAR
Nos
anos áureos do Estado Novo este grito ecoou pelas ruas e praças do país
sintetizando a doutrina que então se impusera, designada pelo autor de
nacional-salazarismo, e que foi o cimento de um regime que duraria
dezenas de anos. Detestando as encenações do poder que envolvessem
multidões, orador cerebral e estilista apurado que nada tinha de um
tribuno, Salazar foi o chefe que marcou e personaliza ou toda uma época.
Qual o seu projecto de sociedade? Que sistema político construiu para
garantir tal inusitada concentração de poder? Qual foi o papel das
Forças Armadas e da Igreja? Como conseguiu Salazar sobreviver a
alterações drásticas da situação internacional e às mais diversas crises
internas?
Este livro, nos seus dois volumes, contribui para responder a
estas e a outras questões que não só motivam o trabalho de
investigadores como interpelam os portugueses.
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O Império é a primeira história política em banda desenhada da mais antiga instituição do mundo: a Igreja.
Sodoma e Gomorra (séculos XIII a XVI), segundo volume da série,
encena o horror da Inquisição, das cruzadas, da Reforma, das guerras de
religião, da decadência dos papas Bórgia, ou o nascimento da
universidade e a obra de Miguel Ângelo… Vários acontecimentos
fundamentais que ainda ecoam hoje. Esta narrativa gráfica cruza a
história de Deus e do Diabo, de ganância e miséria, de graça e
libertinagem sexual, de serenidade e violência…
Magnificamente ilustrado, cheio de humor, distância crítica e verdadeiro rigor académico e científico, O Império é
o fruto do trabalho desenvolvido há mais de vinte anos por Olivier
Bobineau, reconhecido investigador, membro do laboratório do Groupe
Sociétés, Religions, Laïcités da Sorbonne e do Centre National de la
Recherche Scientifique.
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E NOVAS REEDIÇÕES | já à venda
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O Prazer da Descoberta
Richard P. Feynman
12,10€ 10,90€
Richard Feynman foi indubitavelmente um dos maiores físicos do século XX. O Prazer da Descoberta
é uma colectânea soberba dos melhores textos breves deste cientista -
desde entrevistas a discursos, conferências e artigos publicados.
Das reflexões sobre o lugar da ciência na nossa cultura às descrições
das propriedades fantásticas da física quântica ou ao discurso de
aceitação do Prémio Nobel, este livro vai fascinar qualquer pessoa
interessada em Feynman e no mundo das ideias.
«Quando eu conheci Richard Feynman percebi logo que tinha entrado noutro
mundo... Procurei todas as oportunidades para o ouvir falar, para
aprender a nadar no dilúvio das suas ideias. Ele adorava conversar e
recebia-me como ouvinte. E assim ficámos amigos para a vida.»
FREEMAN DYSON, do Prefácio
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Esta
liberdade de duvidar é uma questão importante em ciência e, creio,
também noutros campos. Nasceu de uma luta. Foi uma luta ser permitido
duvidar, não ter certezas. Não queria que esquecêssemos a importância
dessa luta e, como consequência, que a abandonássemos. Sinto uma grande
responsabilidade enquanto cientista que sabe do grande valor de uma
filosofia da ignorância e do progresso que essa filosofia tornou
possível, progresso esse que é fruto da liberdade de pensamento. Sinto a
responsabilidade de proclamar o valor dessa liberdade e de ensinar que
não devemos temer a dúvida, mas antes devemos acolhê-la como a
possibilidade de um novo potencial para os seres humanos. Se sabemos que
não temos a certeza, temos a possibilidade de melhorar a situação.
Quero exigir esta liberdade para as gerações futuras.
Em três conferências inesquecíveis, Feynman - o cientista e o
cidadão - reflecte sobre a ciência e a sociedade, o conflito entre a
ciência e a religião, sobre a guerra e a paz, o nosso fascínio universal
pelos discos voadores, a fé nas curas milagrosas e na telepatia, as
desconfianças do povo em relação aos políticos - sobre as grandes
preocupações do cidadão-cientista moderno.
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Os
Portugueses são, por certo, das criaturas culturalmente mais plásticas
que há no mundo. Por isso, com facilidade se encaixam nos mais diversos
países, adoptando os costumes dos ambientes de acolhimento mas
mantendo‑se estruturalmente como os da sua terra.
As condições têm permitido evoluir e alcançar posições elevadas em
domínios como a ciência, o desporto, as artes e mesmo os negócios,
surgindo elementos de elite em numerosos sectores.
Têm falhado, contudo, as relações de arrastamento da massa pelas elites,
que assegurariam um movimento de conjunto passível de se reflectir
sobre as condições de evolução do grupo, como um todo, e impedissem os
retrocessos. Neste livro passa‑se em revista os atributos, qualidades e
defeitos que estimulam ou atrasam aquele movimento.
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