Os Classica Digitalia têm o gosto de anunciar 2 novas publicações com chancela editorial da Imprensa da Universidade de Coimbra. Os volumes dos Classica Digitalia são editados em formato tradicional de papel e também na biblioteca digital, em Acesso Aberto
NOVIDADES EDITORIAIS
Série “Autores Gregos e Latinos” [textos]
- Reina Marisol Troca Pereira: Ps. Eratóstenes. Constelações do Zodíaco (’Αστροθεσίαι ζωδίων). Introdução, tradução do grego, notas e índices (Coimbra, Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020). 164 p.
DOI: https://doi.org/10.14195/978-989-26-1948-4
[Este escrito pseudoeratosténico retrata um grupo de episódios que não se limita a 12 constelações. Tampouco discorre acerca de influências/condicionalismos deterministas sobre eventualidades e comportamentos diários, mensais ou anuais das criaturas terrenas da Época Alexandrinista. Embora não se trate de um tratado astronómico e o estilo prima por um caráter simples e sucinto, muito há para descodificar nos pouco mais de quarenta episódios. De conotações astronómicas, apresenta-se como um exercício de aproximação, ao proporcionar ao recetor explicações de algo visível, mas não atingível - as constelações, através de imagens do saber comum, radicadas em cenas e aspetos mitológicos.]
Série “Documentos” [estudos]
- Carlota Simões, Margarida Miranda & Pedro Casaleiro, Visto de Coimbra: o Colégio de Jesus entre Portugal e o Mundo (Coimbra, Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020). 424 p.
DOI: https://doi.org/10.14195/978-989-26-1871-5
[Este livro resulta em grande parte das contribuições para o Colóquio 'VISTO DE COIMBRA - O Colégio de Jesus entre Portugal e o Mundo' que decorreu na Universidade de Coimbra em Maio de 2017 e culminou com a exposição homónima no Museu da Ciência da UC em Setembro do mesmo ano, mas também do ciclo 'Cultura Ciência Culto' que teve lugar durante todo o ano de 2016. Na capa reproduz-se uma gravura da Lua feita por Cristovão Borri (Collecta Astronomica, 1631), muito provavelmente o mais antigo documento gráfico de uma observação astronómica feita em Portugal e que teve lugar na cidade de Coimbra. Sobre a figura pode ler-se ‘em Coimbra, a exata face da Lua crescente, com idade de seis dias, vista por um tubo ótico em julho de 1627’.]
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