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O livro
Arquive-se!
A ordem parece simples e é seguramente muito comum. Na prática, são a
organização e o acesso dos documentos arquivados - os “laboratórios da
História” - que determinam o seu papel na compreensão da nossa história.
Portugal progrediu significativamente no domínio dos arquivos, mas
investigadores e arquivistas concordam que muito está ainda por fazer.
Sabia,
por exemplo, que um tratamento adequado da documentação arquivada pela
Administração Pública, preservando apenas a que tem valor probatório ou
histórico, resultaria numa poupança de cinco milhões de euros só em
instalações?
Numa
abordagem crítica, a autora deste livro parte da análise de casos e
circunstâncias, do testemunho próprio e de colegas historiadores e
arquivistas, para radiografar a gestão do património arquivístico
nacional. Diz-nos que nem tudo está bem, e explica porquê.
A autora
Rita Almeida de Carvalho é
doutorada em História Contemporânea e investigadora no ICS-UL -
Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Trabalha sobre o
Estado Novo e actualmente estuda a associação entre arquitectura e
política, procurando analogias e conexões entre o salazarismo e outras
ditaduras de entre-guerras. Paralelamente, tem-se dedicado à
arquivística e é responsável pelo Arquivo de História Social do ICS-UL.
A apresentação
08.03 | 19h | El Corte Inglés, Lisboa
Apresentado por Silvestre Lacerda (director-geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas)
Moderado por Isabel Salema
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