Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
OS OLHOS DE CAMILO
Meu artigo no mais recente As Artes entre as Letras: É bem conhecido que Camilo Castelo Branco (1825-1890), o grande escritor português (mui...

-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Não Entres Docilmente Nessa Noite Escura de Dylan Thomas (tradução de Fernando Guimarães) Não entres docilmente nessa noite seren...
-
Por A. Galopim de Carvalho Como no tempo da lenda, todas as primaveras, o amendoal alentejano cobre-se de fores branca como se de neve se ...
1 comentário:
Este pequeno e pobre país, onde o "tempo de serviço" tem maior valor social e económico, como dizem muitas enfermeiras que começaram a trabalhar aos dezoito anos, não é para cientistas! Exceto para aqueles que, dedicando-se de corpo e alma às "ciências do eduquês", estão fervorosamente empenhados em fazer de todos os portugueses doutores, sejam eles das dúzias, como nos lembrava Bocage, ou médicos perfeitos!...
Levando um velho avarento
Uma pedrada num olho,
Pôs-se-lhe no mesmo instante
Tamanho como um repolho.
Certo doutor, não das dúzias,
Mas sim médico perfeito,
Dez moedas lhe pedia
Para o livrar do defeito.
“Dez moedas! (diz o avaro)
Meu sangue não desperdiço:
Dez moedas por um olho!
O outro dou eu por isso.”
Bocage
Enviar um comentário