Neste contexto, os dados reconhecidos da postura corporal dos alunos, com destaque para a expressão facial, faz presumir, a cada momento, o seu estado de atenção e emocional.
A máquina, além de dar indicações ao professor, que pode estar distante da sala de aula, para agir de imediato, cria perfis de desempenho individualizados.
Tudo isto em nome da educação, da ajuda aos professores e aos alunos para ensinarem e aprenderem melhor. Quem pode acreditar nisto?!
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Nota: Em Portugal pelo menos uma equipa trabalha no mesmo tipo de projecto: aqui.
2 comentários:
Ensinar e aprender, em contexto escolar, jamais poderá ser reduzida a uma questão de obrigação para professores e alunos. Essa vigilância obsessiva e condicionadora do comportamento das crianças, com o auxílio das geringonças modernas, jamais fará aumentar a sua inteligência natural. De resto, em Portugal, onde as políticas educativas por vezes já ultrapassam o absurdo de algumas chinesices, estes problemas com a atenção e o desempenho dos alunos, em contexto de trabalho em sala de aula, foram habilmente resolvidos por via legal, estabelecendo que o sucesso escolar é obrigatoriamente universal, quer os alunos queiram, quer não!... Nos últimos dois ou três anos, não foram só dois ou três alunos que me pediram, por favor, para que os reprovasse na disciplina que leciono no ensino secundário! Há pessoas que não gostam de ser obrigadas. Bem hajam!
A IA pode e deve e tem de ser avaliada e classificada.
Atualmente, a função avaliadora e classificadora da escola, no que respeita à inteligência humana (IH), revela-se contraproducente, senão uma aberração.
Pensem noutro modelo, não sejam preguiçosos e comodistas.
Perguntem à IA, que não é preguiçosa, nem comodista e nunca se cansa.
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