O já clássico "microchip-grão-de-arroz", tendencialmente embutido no braço ou na mão, haveria de evoluir. Não me passou pela cabeça que a evolução fosse a estética corporal. Vejo, agora, como isso era óbvio.
Quem gostar de usar unhas vistosas pode integrar nelas um (ou vários) microchip(s) ainda mais discreto(s) (aqui). Nele(s) podem constar dados de identificação (identidade, segurança social, fiscal...), de acesso (locais de trabalho, estacionamento, computador e impressoras...) de compras (reservas, pagamentos, levantamentos...). Podem constar, ainda, conexões como equipamentos vários que recolhem e gerem dados a distância, guardando-os também, evidentemente!
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