sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Manifesto anti-Dantas

A propósito do Manifesto anti-Relvas, lembramos o Manifesto anti-Dantas, escrito por José de Almada Negreiros, publicado em 1915 por ocasião da estreia da peça Soror Mariana Alcoforado de Júlio Dantas. Aqui, dito por Mário Viegas.


Em 2009, um Manifesto anti-Ricardo Pais (encenador e ex-director dos dois teatros nacionais) causou alguma polémica no Festival ao Largo, uma iniciativa promovida pelo Teatro Nacional D. Maria II (na altura dirigido por Diogo Infante).

5 comentários:

Cláudia da Silva Tomazi disse...

Nem derrama


Eis que era e, era!
Eis, sois.
Nem vô-lo a mais;
posto amais, depois.

Eis, surge a quimera
revoltosa da fera
o doce amargo
a coragem o argo.

Sabereis e a res
completai-vos,
lar é dos pares

que o mar silencia,
nem agonia a nós
de preciosa ciência.

augusto kuettner de magalhaes disse...

Deste lembrava-me...mas o do Relvas, parece oportuno!!!!!

E nada!!!!!!!!

Anónimo disse...

Já agora e fugindo à débil cultura do Marçal e à fraca arte de outros, fica aqui a adaptação certeira e assustadoramente pertinente:

http://www.youtube.com/watch?v=vpRJapo5xJI

E.R.Ferreira disse...

Boa noite,
Venho lamentar esta fase menos imaginativa, atravessada pelo De Rerum Natura... é só um lamento que deixo expresso, sem mágoa... espero continuar a ter motivos para aqui vir fazer leituras interessadas, como vinha fazendo de há uns anos a esta parte... Penso que nunca agradeci o gosto dessas leituras, faço-o agora,,, Muito obrigado, De Rerum Natura!
Elmiro

Unknown disse...

pobreza!

O FÍSICO PRODIGIOSO

  Cap. 43 do livro  "Bibliotecas. Uma maratona de pessoas e livros", de Abílio Guimarães, publicado pela Entrefolhos , que vou apr...