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do usual circuito de distribuição da IUC, a versão impressa das novas
publicações encontra-se disponível em todas as lojas Amazon.
NOVIDADES EDITORIAIS
Série “Autores Gregos e Latinos " [textos]
- Carlos A. Martins de Jesus: Antologia grega. Epigramas de autores cristãos (livros I e VIII). Tradução do grego, introdução e comentário (Coimbra, IUC, 2018). 154 p.
[Neste
volume reúnem-se os dois livros de epigramas compostos exclusivamente
por autores cristãos sobre temas, episódios e figuras daquela que, a
partir do século IV, foi oficialmente reconhecida como a nova religião
do Império. A encabeçar a Antologia, o livro I inclui 123 peças ditas
“piedosas e divinas”, maioritariamente de poetas anónimos: dedicatórias
de monumentos, invocações a Cristo ou à Virgem, epigramas ecfrásticos e
peças de géneros diversos. Por sua vez, o livro VIII oferece uma recolha
de 254 epigramas fúnebres de Gregório de Nazianzo, um dos Padres da
Igreja (Capadócia, 329-389), dos quais apenas 158 são formalmente
epitáfios. As restantes composições, subordinadas ao tema unitário da
morte, têm a forma de orações de defuntos pelos parentes vivos,
autorreflexões breves do autor e, a fechar o livro, a extensa série dos
epigramas (mais de 40) contra os profanadores de tumbas.]
- Carlos A. Martins de Jesus: Antologia grega. Epigramas votivos e morais (livros VI e X). Tradução do grego, introdução e comentário (Coimbra, IUC, 2018). 196 p.
[O livro VI da Antologia Grega
inclui 358 epigramas votivos, peças pouco extensas que, destinadas a
ser gravadas ou exercícios poéticos sobre um modelo mais antigo,
expressam as razões da oferenda a uma divindade de objetos do dia-a-dia
do indivíduo que os dedica. Simplicidade e sinceridade são os termos que
melhor resumem a maioria destes textos. Quanto ao livro X, já apelidado
livro de Páladas pelo elevado número de composições desse poeta nele
incluídas, contempla 126 epigramas que devem ler-se como ponto de
chegada de uma tradição antiquíssima de poesia gnómica e moralizante.
Oscilam estas composições entre o mais luminoso dos otimismos e o mais
extremo pessimismo, pesando o prato da balança, com distinção, para o
último.]
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