Escrevi em Agosto passado no PÚBLICO sobre as movimentações das escolas e alunos de terapias alternativas para que sejam criados regimes de excepção por via legislativa, que permitam a existência de licenciaturas e licenciados por vias administrativas (ao invés de académicas e científicas). Na sequência de uma petição apresentada pela União dos Estudantes das Terapêuticas Não Convencionais, um conjunto de iniciativas legislativas apresentadas pelo PAN, BE e CDS-PP vai a votos esta sexta feira na Assembleia da República:
Da iniciativa da (UE - União dos Estudantes das Terapêuticas Não Convencionais) - Solicitam a intervenção da AR para a prorrogação do prazo para aplicação do Regime Transitório de Atribuição das Cédulas Profissionais, nas profissões das TNC, tanto para profissionais que iniciaram a sua atividade profissional após a entrada em vigor da Lei n.º 71/2013, de 2 de setembro, aplicando-se as mesmas regras previstas na Portaria 181/2014, de 12 de setembro, bem como para os alunos que frequentam e terminam as suas formações.
Procede à segunda alteração à Lei n.º 71/2013, de 2 de setembro, que regulamenta a Lei n.º 45/2003, de 22 de agosto, relativamente ao exercício profissional das actividades de aplicação de terapêuticas não convencionais, modificando o regime de atribuição de cédulas profissionais
Reconhece e define a figura de especialista para efeito de integração em corpo docente e lecionação nos ciclos de estudos conducentes a grau de licenciatura em terapêuticas não convencionais (procede à segunda alteração à Lei n.º 71/2013, de 2 de setembro)
Alarga o período transitório para atribuição de cédula para o exercício profissional das atividades de aplicação de terapêuticas não convencionais a quem tenha concluído a sua formação após a entrada em vigor da Lei n.º 71/2013, de 2 de setembro (segunda alteração à lei n.º 71/2013, de 2 de setembro)
Recomenda ao Governo que diligencie no sentido da Administração Central de Sistemas de Saúde, I.P. (ACSS) abrir um novo período de submissão de pedidos de emissão de cédulas profissionais destinado apenas aos formados das Terapêuticas Não Convencionais que terminaram os seus cursos após o dia 2 de Outubro de 2013.
De especial relevância, pelas piores razões, é projecto 650/III apresentado pelo Bloco de Esquerda, que propõe a invenção de uma nova figura, o "especialista", para colmatar a falta de corpo docente especializado, razão que tem levado ao chumbo de muitas licenciaturas alternativas pela Agência de Acreditação e Avaliação do Ensino Superior (A3ES). Isso mesmo é usado como argumento no Projecto de Lei:
É do conhecimento do Bloco de Esquerda que têm sido submetidas muitas candidaturas junto da A3ES para aprovação de ciclos de estudos no âmbito da Lei n.o 71/2013, de 2 de setembro. No entanto, a maior parte destas candidaturas tem sido chumbadas. O motivo invocado repete-se e remete para a “falta de um corpo docente especializado nas áreas em questão”.
É a velha estratégia das terapias alternativas, de reclamarem um regime de excepção para almejarem uma respeitabilidade convencional. Se não conseguem cumprir os requisitos de corpo docente normais para a aprovação de qualquer licenciatura... inventem-se novos requisitos à la carte. Faz lembrar Groucho Marx: "Estes são os meus princípios, e se vocês não gostarem deles... bem, tenho outros."
Não é por acaso que não há um corpo docente adequado para ministrar as licenciaturas em terapias alternativas. Isso acontece porque essas terapias não se baseiam em ciência, antes pelo contrário. Conseguir provas da eficácia, segurança e mecanismos segundo os quais estas terapias deveriam actuar é simplesmente impossível. Se fossemos atentar à ciência, não haveria uma única licenciatura alternativa. E os próprios terapeutas alternativos reconhecem-no implicitamente quando reivindicam estes regimes de excepção que lhes permitam passar ao lado da ciência. É mais fácil convencer deputados do que apresentar provas que convençam a comunidade científica. Porque elas pura e simplesmente não existem, apesar dos muitos estudos já realizados (de qualidade muito variável).
A avançar, isto é um desprestígio do ensino superior e uma desvalorização dos licenciados que obtêm os seus graus em cursos com um corpo docente adequado, que cumprem os requisitos para serem realmente cursos de ensino superior. Espero que esta manobra não tenha sucesso, mas infelizmente a minha esperança no bom senso dos deputados da AR nestas questões é muito pouca.
17 comentários:
Para desprestígio do ensino superior e da inteligência humana já basta o David Marçal e seus acólitos, na realidade, a culpa pelo "bom senso" dos deputados da AR é vossa, da vossa mesquinhez e mediocridade. Os deputados estão apenas a ser justos. E deixem de acenar com a bandeira podre da ciência, tenham juízo.
Escumalhice, escumalhice... quem subscreve que o dióxido de carbono é um gás perigoso não pode considerar-se cientista, muito menos tentar ser levado a sério! O mesmo se aplica para esta conversa entre a medicina científica e a alternativa. É pena que continue a ignorar os documentos de prova que o Dr. Stefan Lanka produziu no Tribunal Supremo Alemão, em Janeiro de 2017, literalmente humilhando um ex-representante (cientista) do Instituto Kock. O vírus do Sarampo não existe, e não são causa de doenças. "Vírus" é a palavras código para o que a medicina natural identificava como toxinas, carga toxínica, quase sempre interna ao metabolismo de cada organismo. Estas críticas às Terapêuticas Não Convencionais têm um só objectivo, suprimir, ocultar factos e relações que até hoje não só foram óbvias, como são correctas. Mas como adepto da Agenda de despovoamento, o David daria tudo pela obrigatoriedade da vacinação, não é possível argumentar com hipócritas deste calibre, muito menos hoje em dia. A ciência é hoje uma subversão dos factos, quase sempre humanicidas, os cientistas e académicos deveriam ser pessoas inteligentes e estão tornar-se as mais corrompidas. O mundo está às avessas, mas a responsabilidade não lhes é alienável!!!
“O esquerdista modifica as definições, para nos persuadir que transformou as coisas.”
— Nicolás Gómez Dávila
Seja uma pessoa minimamente decente e não use um estupor como o Stefan Lanka como base do que quer que seja:
http://www.dailymail.co.uk/news/article-2993099/Biologist-does-not-believe-measles-exists-offered-100-000-euros-proved-wrong-ordered-judge-hand-cash-German-doctor-sent-medical-study.html
http://theness.com/neurologicablog/index.php/yes-dr-lanka-measles-is-real/
http://scienceblogs.com/insolence/2008/11/18/theres-no-such-thing-as-viruses/
http://www.pepijnvanerp.nl/2017/01/disappointing-outcome-of-bardens-vs-lanka-measles-proven-to-exist-but-anti-vaxxer-lanka-keeps-his-money/
https://www.youtube.com/watch?v=fzo_XTQP5II&list=PL890EE1A63AF7665B
http://www.bbc.com/news/world-europe-31864218
http://metro.co.uk/2015/03/16/anti-vaxxer-loses-e100000-bet-after-claiming-measles-was-not-a-virus-5105228/
http://www.medicaldaily.com/anti-vaxxer-biologist-stefan-lanka-bets-over-100k-measles-isnt-virus-court-orders-him-325636
http://www.latimes.com/business/hiltzik/la-fi-mh-a-vaccine-denier-20150320-column.html
Se a ciência é uma bandeira podre, porque é que estas "alternativas" querem à força toda ser ciência?
Tenho de admitir a validade da sua pergunta. A resposta é simples, alguns deles, a maioria dos TNC sujeitam-se a uma condição de conveniência, que só as pode desfigurar, como a única forma de serem aceites, reconhecidos no 'status quo'. É a própria estreiteza da discussão que gera este tipo de anomalia, infelizmente. Toda a gente sente e sabe que elas virão a ser confirmadas, mas não dentro do paradigma científico actual. Naturalmente, quem está errado, é a ciência! E nem podia ser de outra maneira. A ciência tem de aberta, não inquisidora, nem está em posição de tão facilmente contrariar o saber vasto da pré-ciência.
Antes de chamar nomes ao Stefan Lanka devia informar-se sobre o processo e a prova definitiva que ele fez. Lamento que se continue a enganar a população com base em conceitos caducos, pois os danos vão ao nível do criminal. Se tivesse estudado os números do último surto de sarampo, veria como as autoridades estão a comer todos por parvos. Após retirar os bebés que não poderiam estar vacinados até completarem um ano, o que sobressai é que o número de pessoas vacinadas atingidas pelo sarampo supera consistentemente o número de reconhecidos como não vacinados. E isso nem sequer foi um fenómeno nacional. Culpar os não vacinados, é pura maldade!
Eu chamei ao senhor Stefan Lanka aquilo que ele é: uma TRETA. T-R-E-T-A. Ficou claramente provado que ele estava a mentir com todos os dentes, e continuar a defender a sua posição é sinal de ignorância da pior que há, que é a ignorância de quem não quer saber a verdade.
Ou então, caso ache que o sarampo não existe mesmo, apresente provas. Já não chega o ridículo de se achar que um tribunal é que decide o que é uma verdade em ciência... E o pior é que nem isso lhe pode ser dado!
As fontes são públicas, toda a documentação é pública, aqui a única treta é dizer que o Lanka é uma treta, quando no final ele ganhou o caso no Tribunal Supremo alemão, no Supremo (sublinho), algo que muita das suas referências resolveram ignorar porque era incómodo. E levou um ex-representante (cientista) do Instituto Kock a admitir exactamente os factos apresentados pelo Lanka. A única novidade que o Lanka trouxe, é o facto de ser um biológo e virologista a refutar de vez uma das muitas patranhas, da sociedade ficcional em que vivemos. O Pasteur também já foi desmascarado, em meados dos anos 90, através da publicação das suas notas laboratoriais. Até quando, Sr. Marçal vai continuar com esta palhaçada desinformativa. Engane-se a si, mas não pretenda enganar mais ninguém.
"Modern Medicine cant survive without our faith, because Modern Medicine is neither an art nor a science. It's a religion." - Dr. Robert Mendelsohn
Ao senhor anónimo de 27 de outubro de 2017 às 20:41:
Sim, a documentação é pública: o Sr. Lanka ganhou no Tribunal porque pediu um artigo que provasse a existência do sarampo e foram-lhe dados seis. A única pessoa da história que se queixou de lhe mostrarem demasiadas provas!
Também houve tribunais a "provar" que as vacinas causam autismo (decisão que foi revertida mais tarde) e a condenar cientistas por não conseguirem prever um sismo. Essa sua treta de os usar como verdade absoluta é só isso: treta. Um tribunal não define ciência.
Esse Sr. Lanka é uma fraude, quer você queira quer não. E usá-lo como argumento é suicídio numa discussão científica. Puro e simples. Pode não achar que seja assim, pode não o querer, mas é o que é.
Ao Sr. Anónimo31 de Outubro de 2017 às 08:06
O Sr. Lanka ganhou no Tribunal porque o que ele afirmou nunca foi desprovado, e estamos a falar de factos não da quantidade de artigos, não desvie a atenção do foco da conversa. E além disso, desmascarou o que são vírus, sublinhando bem o embuste e a manipulação que a ciência convencional tem feito, tanto do 'vírus' como das ditas doenças causadas por vírus. Pode gritar o quanto quiser mas isso não altera nenhum dos factos. Fico à espera que as autoridades assumam a verdade e as suas consequências. Claro, vou ficar sentado à espera, porque a ciência e os comunicadores de ciência são hoje tudo menos isso, é só propaganda e desinformação. E quando não se tem a factualidade, berra-se muito e busca-se uma figura qualquer de autoridade... mas isso nada muda, em breve estaremos a pedir contas aos embusteiros e traidores do podre mundo académico. É suposto fazerem ciência, não política. Infelizmente, o progresso em ciência vem quase sempre de "fraudes" e "outsiders", porque os outros são meros funcionários de uma teologia.
E quer dizer, acusa-me de usar isto e aquilo como verdade absoluta, e depois afirma que "quer você queira quer não"... a discussão científica não está além da jurisdição de um tribunal, e sim, ele pode definir ciência, aliás, como ocorreu neste caso do Lanka. E isso só acontece nos casos extremos a que se chegou em que para muito defensor do dogma científico, a verdade não interessa mais, apenas o processo de argumentar e a autoridade. Tal como a retórica, não é ela que define a verdade dos factos.
Aqui tem a prova de que o que ele disse foi totalmente refutado: http://www.pepijnvanerp.nl/2017/01/disappointing-outcome-of-bardens-vs-lanka-measles-proven-to-exist-but-anti-vaxxer-lanka-keeps-his-money/
Ele ganhou porque lhe apresentaram artigos a mais. Ponto. Tudo o resto no seu comentário cai com isso.
E não. Os tribunais não definem ciência. Senão, não haveria um tribunal, tal como já disse, a "provar" que vacinas causam autismo, ou que condena quem não prevê um sismo. Até houve um tribunal nos Estados Unidos há umas décadas que aceitou fixar o número de pi como uma fracção racional! Só cai no ridículo ao dizer que o que o tribunal decide é verdade científica.
Já vi que repete o que vem no artigo linkado. Acha que 6 artigos são iguais à soma das partes?
Os cinco especialistas convocados para analisar os artigos em que se basea a tese do 'sarampo causado por vírus' descobriram consistentemente que nenhuma das seis publicações contêm prova científica da existência do suposto vírus do sarampo. Népia! A menos que agora a prova em ciência precisa de ser completada com inferição imaginativa para explicar a mera falta de cumprimento dos procedimentos do método científico. O Lanka desferiu um golpe maravilhoso ao obrigar os opositores a desenterrarem os artigos na origem da má ciência. Dois reconhecidos laboratórios líderes em Genética confirmaram que os autores das seis publicações estavam errados, e como consequência directa, todos os virologistas que se apoiam nesses estudos estão errados. Tal como sabem os especialistas em Pleomorfismo, os erros de Pasteur continuam a ensobrar a investigação científica e a ciência, bem como patrocínio interessados no descaminho da verdade científica. O que os laboratórios em Genética confirmaram é que os autores destes 6 estudos interpretaram mal constituintes ordinários das
células, como sendo partes ou o próprio vírus do sarampo. Até hoje, a estrutura concreta correspondente a esse modelo nunca foi encontrada num humano ou animal. Com estes resultados de testes genéticos, todas as teses da existência do vírus do sarampo foram cientificamente refutadas. Mas o pior, é que fica explicado porque razão vacinas de vírus sempre deram as piores reacções, ao desencadear tempestades de citoquinas. O que seria de esperar quando o organismo se vê invadido por material genético estranho, que só atinge tais zonas sensíveis porque é injectado passando todas as barreiras naturais de defesa?
Quaisquer declarações nacionais e internacionais sobre o alegado vírus do sarampo, sobre a infecciosidade do sarampo e o benefício e segurança da vacinação contra o sarampo, são desde Fevereiro 2017, totalmente desprovidas de carácter científico e sem base jurídica. O Director do Instituto Nacional de referência para o Sarampo, parte do Instituto Robert Koch (RKI), o Prof. Dr. Annette Mankertz, admitiu que o “vírus do sarampo” contém realmente componentes celulares normais, tais como ribossomas, e desde então, para continuar a alimentar o mito, a MENTIRA, diz-se que a vacina do sarampo é uma vacina de “vírus inteiro”, pelo que contém estruturas celulares padrão. Enfim, é pior a emenda que o soneto.
Felizmente, a insistência institucional em mentiras como esta vai criar uma terrível desconfiança, para a qual não mais haverá remédio, e é bem-feito. O povo é sábio, e mentiras destas não são nada de natural, nem toleráveis.
"If you tell a big enough lie and tell it frequently enough, it will be believed"
Adolf Hitler
O Estado precisa urgentemente de ética e integridade, de outro modo pode tornar-se obsoleto rapidamente.Não bata jogar com palavras, como falar em aquecimento antropogénico e depois trocar para alterações climáticas, esta é só mais uma patranha como todas as outras. "Nem tudo o que reluz é ouro".
A última mensagem de Helena Damião neste blogue "Onde podem chegar as superstições convenientemente financiadas?" é elucidativa do grau de corrupção em que a ciência está encharcada. Preparem-se apropriadamente, as ondas de choque vêm aí!
É engraçado como ao procurar essas suas declarações, não aparece nada do género a não ser em sites como o "whale" e o "natural news". "Confirmation Bias" no seu melhor.
Ficou mais que provado que os artigos não deixavam qualquer dúvida da existência do vírus do sarampo. Só que como apresentaram 6 artigos em vez de 1, o Lanka ganhou. A ÚNICA coisa que o supremo tribunal fez foi recusar-se a re-abrir o caso. Dizer que o tribunal provou que o vírus não existe é uma patetice.
O Sr Lanka mentiu, aldrabou, levou uma tareia no que toca às provas, e ganhou o caso devido a um detalhe técnico, recusando-se assim a pagar o que deve. Mostrar isso como prova suprema de que o vírus não existe só mostra o quão desesperada a sua posição é.
É engraçado como ele nunca publicou um único artigo científico que apareça no PubMed. Nem sobre o sarampo nem sobre outra coisa qualquer. É este senhor um médico exemplar? Por favor. Ah mas já sei, é a tal conspiração... Toda a comunidade médica no mundo inteiro está unida para nos tramar a todos em geral e ao senhor Lanka em particular (quem diria que a comunidade médica não tem nada melhor para fazer). Enfim, cada detalhe deste seu "caso" é mais ridículo que o anterior.
Errata ao meu último comentário (se ele aparecer): cometi o erro de assumir que o PubMed era universal, quando na verdade se refere maioritariamente a artigos apenas nos Estados Unidos. Se não estou em erro, o Stefan Lanka sempre trabalhou na Alemanha, pelo que não seria de esperar encontrar algo lá. Ainda assim, torna-se impossível encontrar artigos dele após 1995 com qualquer motor de busca, ou seja, 1 ano depois do seu doutoramento ter terminado. Porque será... Nos últimos 22 anos não conseguiu armazenar provas convincentes para provar que o vírus do sarampo não existe? Isso com certeza daria direito a Prémio Nobel, quanto mais um artigo científico.
O que lhe disse é a verdade, agora se o problema é do sistema de publicação científica, isso é algo que não me interessa, francamente já não estou nessa fase. Já sabemos que as publicações são controladas por 6 grandes grupos económicos, e nem tudo é bem-vindo para publicação, especialmente se contrariar a posição convencional. O Sr. Lanka não é médico, que eu saiba, é biólogo especializado em virologia. É apenas um dos que já denunciou a fraude do vírus da Sida e da falsidade dos testes que concluem prová-lo. A questão do vírus do Sarampo é em tudo similar. Acredite no que quiser, pesquise, pode ser que encontre algo em algum do seu tipo de sites. Boa sorte, é tudo o que lhe posso desejar. Mas se estudar microscopia de campo escuro, rapidamente irá ver com os seus olhos, dispensando investigações complicadas. O Lanka não inventou o pleomorfismo, mas verificou a sua veracidade, por isso estava seguro que geneticamente aquele seria o resultado. A afirmação categórica é que os vírus naturais não causam viroses (doenças), o "vírus" é apenas uma espécie de sistema de sobrevivência, de onde renasce a forma bacteriana, e todas estas transições são definidas pelas condições físicas do meio aquoso "in vivo" do organismo. Busque 'pleomorfismo' e 'Antoine Béchamp'. Só posso lamentar que o sistema científico continue apostado em criar zonas suprimidas. Há realmente muito mais para lá da ciência oficial ou consensual, muito, muito.
Este é o estado da Academia, a política substituiu a ciência e a sua abertura para a discussão de ideias. Preparem-se apropriadamente, as ondas de choque vêm aí!
Informação que não vem nos me®dia: a Universidade do Algarve cancelou conferência politicamente incorrecta
https://algolminima.blogspot.pt/2017/11/informacao-que-nao-vem-nos-media.html
Fonte original: https://evolutionnews.org/2017/10/conference-on-intelligent-design-flees-portugal-escapes-over-the-border-to-spain/
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