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Imagem retirada daqui |
Vêem-se os alunos, pequenos ou grandes, muito concentrados e empenhados na descoberta/construção, individual ou colaborativa, do conhecimento a partir dos seus tablets e de outros equipamentos tecnologicamente avançados.
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O que se vê nas imagens é tão revelador como o que não se vê.
E o que (mais precisamente, quem) não se vê é o professor. Nestas sofisticadas salas parece não haver lugar essa "pessoa".
Como um aluno do 8.º ano declarou: “não temos de estar sentados a olhar para uma pessoa a falar durante 45 minutos. Estamos à procura das coisas e aprendemos por nós”.
4 comentários:
Estou deserta para me sentar e pô-los à descoberta. Cada um por si. Autodidatismo grupal. Eu acho bué giro. Além disso, o professor só tem duas cordas vocais. Eles têm mais. É preciso poupar que o caminho é longo. Não tenho de estar a ser interrompida durante os 45 minutos de verbalização das descobertas dos outros. Eles que as leiam. Finalmente, a reforma. Em vida.
Ups, carece que o meu professor foi robotizado. Agora já não teremos de estar sentados a olhar para uma pessoa a falar, assim durante 45 minutos podemos vaguear pela sala e pelas conversas da treta, perdendo o valioso tempo das nossas vidas com a versão Facebook da sala de aula. É o ideal para crianças índigo, assim os graus de alienação e autismo é mais agradável de viver.
Inside the Strange, Psychic World of Indigo Children
https://www.youtube.com/watch?v=SL5Rd3Bnxms
Estes são exemplos típicos de engenharia social.
São as escolas, os professores e filhos da A.I. (inteligência artificial), os náufragos de uma cultura degenerada.
Crianças índigo? Siga para a categoria das "tretas". Não existe tal coisa, como qualquer pessoa que pense no assunto percebe logo. Pena que esta mensagem não sirva de nada...
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