domingo, 9 de novembro de 2014

FUI AO INFERNO POR CAUSA DA PSEUDOCIÊNCIA

Fica aqui o registo, da minha entrevista no Canal Q:

5 comentários:

Um amigo disse...

Leituras altamente recomendáveis ao David Marçal e ao Carlos Fiolhais:

Carta aberta a Carlos Fiolhais
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/carta-aberta-a-carlos-fiolhais-1675546

O Carlos Fiolhais e a homeopatia
http://algolminima.blogspot.pt/2014/11/o-carlos-fiolhais-e-homeopatia.html

Anónimo disse...

Muito mau. Desisti rapidamente. Alguém explique ao Marçal que todas sensações são subjectivas, pois subjectivo é aquilo que é relativo ao sujeito. Alguém explique ao Marçal que sensação e juízo são duas coisas tão diferentes que até podem ser independentes. Alguém explique ao Marçal que o distingue a actividade científica da pseudocientífica não é certamente a existência de observações. Mal, mal, Marçal.

Anónimo disse...

Vai-me desculpar mas não compreendi a importância destes textos, salvo pela noção de utilidade do tempo...

Anónimo disse...

Acupuntura é usada por médicos em Alcoitão
http://www.rcmpharma.com/actualidade/saude/10-11-14/acupuntura-e-usada-por-medicos-em-alcoitao

Francisco Domingues disse...

Na "carta aberta a Carlos Fiolhais", li um caso que me pareceu paradigmático: a não identificação exacta da causa que levou à cura do cancro do referido professor. Ora, está provado que o regime alimentar é determinante para a cura do cancro: "basta" deixar de ingerir todas as proteínas de origem animal (moléculas ácidas) e fazer uma dieta à base de frutas e legumes e proteínas de origem vegetal, sobretudo algumas como a beterraba, o caldo verde, etc. (moléculas alcalinas) (se quiserem saber mais enviem-me um mail para fr.dom@netcabo.pt), pois são as ácidas que alimentam as cancerígenas. Terá sido esta a causa da cura? Qual a dieta imposta pelo homeopata, juntamente com as "gotas milagrosas", com elevada conta na sua farmácia?
Honestamente, devo confessar que ignoro quais as investigações laboratoriais para se chegar à composição das referidas gotas. Por isso, não me pronuncio.

NO AUGE DA CRISE

Por A. Galopim de Carvalho Julgo ser evidente que Portugal atravessa uma deplorável crise, não do foro económico, financeiro ou social, mas...