A revista de livros do "The New York Times" de hoje tem na lista dos livros de não-ficção mais vendidos o livro
THE IMMORTAL LIFE OF HENRIETTA LACKS
By Rebecca Skloot
Illustrated. 369 pp. Crown Publishers. $26
Conta a história de uma senhora com cancro a quem em 1951 tiraram células numa biópsia, que depois cultivaram sem autorização, tornando uma partte dela praticamente imortal. A recensão "Eternal Life" de LISA MARGONELLI publicada em 5 de Fevereiro começa assim:
"From the very beginning there was something uncanny about the cancer cells on Henrietta Lacks’s cervix. Even before killing Lacks herself in 1951, they took on a life of their own. Removed during a biopsy and cultured without her permission, the HeLa cells (named from the first two letters of her first and last names) reproduced boisterously in a lab at Johns Hopkins — the first human cells ever to do so. HeLa became an instant biological celebrity, traveling to research labs all over the world. Meanwhile Lacks, a vivacious 31-year-old African-American who had once been a tobacco farmer, tended her five children and endured scarring radiation treatments in the hospital’s “colored” ward."
O resto pode ser lido aqui.
sábado, 24 de abril de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
CARTA A UM JOVEM DECENTE
Face ao que diz ser a «normalização da indecência», a jornalista Mafalda Anjos publicou um livro com o título: Carta a um jovem decente . N...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Cap. 43 do livro "Bibliotecas. Uma maratona de pessoas e livros", de Abílio Guimarães, publicado pela Entrefolhos , que vou apr...
1 comentário:
O problema da criação de bancos de tumores põe-se em diversos níveis de análise: o direito do doente ao designio do seu material tumoral, a finalidade da utilização do material no laboratório, o valor científico da investigação e dos investigadores envolvidos, finalmente o conceito de avanço obtido da utilização do material.Qualquer leitura metafísica , nomeadamente de prolongamento vital celular é decerto ilegitima e não científica.
Daniel de Sousa
Enviar um comentário