quarta-feira, 21 de maio de 2008

Microesculturas




O facto de ser disléxico não impede o artista britânico Willard Wigan, 51 anos, residente em Birmingham, de fazer das mais pequenas esculturas do mundo, esculturas que só podem ser verdadeiramente apreciadas ao microscópio. Trata-se de microarte e não de nanoarte, o que já não estaria ao alcance de um autodidacta que trabalha altas horas da noite em sua casa, utilizando por exemplo partículas de poeira como matéria prima. Mas mesmo assim é impressionante... Ficam aqui alguns exemplos, como a Branca de Neve e os sete anões no buraco de uma agulha, um pensador em cima de um pequeno prego, ou ainda um combate de box (Clay contra Liston) com o tamanho da cabeça de um fósforo.

1 comentário:

Haddammann Verão disse...

Isso é definitivamente Arte.

Do século das crianças ao século de instrumentalização das crianças

Muito em virtude do Movimento da Educação Nova, iniciado formalmente em finais de 1890 e, em especial, do trabalho de Ellen Key, o século XX...