quinta-feira, 23 de julho de 2015

O olhar de Iuri Jivago


Penso que ninguém fica igual depois de contemplar uma obra de arte. Penso, ainda, que isto é particularmente verdadeiro em certos casos...

Um desses casos, um duplo caso, é "O Doutor Jivago": o romance de Boris Pasternak (1956) e o filme de David Lean (1965).

E, sem dúvida, também o olhar, de tamanha profundidade e tristeza, de Omar Sharif.
O olhar é o mesmo, precisamente o mesmo, no livro e no filme.

Omar Sharif é, sim, e para sempre, Iuri Jivago.

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O BRASIL JUNTA-SE AOS PAÍSES QUE PROÍBEM OU RESTRINGEM OS TELEMÓVEIS NA SALA DE AULA E NA ESCOLA

A notícia é da Agência Lusa. Encontrei-a no jornal Expresso (ver aqui ). É, felizmente, quase igual a outras que temos registado no De Rerum...