Neste Ano Internacional da Luz, dois poemas sobre a luz de Daniel Faria:
Como reporás a terra arrastada
Para a boca?
Foges e foges
E repousas à sombra da velocidade.
E ao extinguires-te dizes
Tudo
O que podia ser dito
Sobre a luz
Daniel Faria
Explicação da Luz
O azulejo lava a sua luz
Tem o brilho
Do movimento exacto
Dos seus vestidos
E o seu rosto é limpo.
Com as suas próprias mãos
Sem acabar se acaricia
A luz lava o brilho
Do azulejo. A luz o lava
No seu vestido
E o seu rosto é um.
Com as próprias mãos
O quebra e inicia
Daniel Faria
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