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Na sua apresentação, Biscotti diz que a solução para o suicídio nos militares é o criacionismo, isto é, basta convencer os soldados de que a evolução é falsa, uma mentira inventada por mentes preversas como o referido Darwin e ainda Karl Marx, e explicar-lhes que foram criados especialmente por Deus (quiçá de propósito para matar infiéis), para os militares deixarem de contemplar o suicídio.
Acho deveras curiosa a ignorância confrangedora de Biscotti sobre humanismo e evolucionismo embora não me espante a litania «o evolucionismo leva ao comunismo» que me parece sortir mais efeito no público alvo que aqueloutra que equipara o evolucionismo e nazismo. Mas fico espantada ao ver no slide em que compara a América e a União Soviética que o capelão afirma ter sido Darwin um lider na União Soviética, com supremacia (pelo menos na ordem com que os apresenta) sobre Marx, Lenine e Estaline.
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Together with Academician Lysenko, he is responsible for the shameful backwardness of Soviet biology and of genetics in particular, for the dissemination of pseudo-scientific views, for adventurism, for the degradation of learning , and for the defamation, firing, arrest, even death, of many genuine scientists.
I urge you to vote against Nuzhdin.
15 comentários:
O problema do darwinismo é que pura e simplesmente não tem qualquer fundamento científico.
1. Por um lado, não existe qualquer evidência de evolução gradual no registo fóssil. O próprio Stephen Jay Gould escreveu que as árvores filogenéticas são meramente especulativas.
2. Por outro lado, a informação codificada contida no DNA mostra que a vida só pode ter tido uma origem inteligente. O raciocínio é simples:
a) sempre que existe informação codificada existe inteligência;
b) no DNA existe informação codificada (em quantidade, qualidade e densidade que a tecnologia humana não consegue igualar);
3) o DNA só pode ter sido o produto de alguém (super) inteligente.
4) Não admira que todas as tentativas de explicar a vida em termos naturalistas falhem. Elas só podem falhar.
A Palmira reconhece, certamente, que a bondade é melhor do que a maldade e que a justiça é melhor do que a injustiça.
Ou não?
Estes valores, tal como sucede com a matéria e a energia, não podem ser criados nem destruídos por qualquer iniciativa humana.
Eles existem, objectivamente.
Só Deus espiritual, eterno, omnisciente e omnipotente e é que pode ter estado na origem da matéria e da energia.
Só um Deus justo e bom é que pode ter estado na origem da bondade e da justiça.
Só um Deus justo e bom é que pode justificar porque é que a justiça é sempre considerada superior à injustiça e a bondade superior à maldade.
A existência de valores morais objectivos só é possível com Deus.
Sem Deus, toda a moralidade é subjectiva, arbitrária e desprovida de qualquer vinculatividade.
Se Deus não existe, tudo é permitido.
Se somos um acidente cósmico e se a moral é um acidente cósmico, que respeito e consideração é que um acidente cósmico deve ter por outro existir.
Não existe nenhuma razão objectiva pela qual um acidente cósmico deva respeito a outro acidente cósmico.
Um acidente cósmico não tem valor intrínseco.
Mesmo uma tal hipotética razão é, em si mesma, um acidente cósmico.
Se a moralidade evoluiu, ela não tem qualquer prioridade sobre a imoralidade, porque esta também existe, pelo que terá também evoluído.
Se ter respeito e consideração pelos outros é melhor do que não ter, é porque existe efectivamente um padrão de moralidade objectivo que nos ajuda a dizer que uns comportamentos são maus e bons, moralmente superiores ou moralmente inferiores.
A Bíblia diz que existe esse padrão objectivo.
Esse padrão é Deus. Ele não é um acidente cósmico.
Os seres humanos, criados à sua imagem e semelhança, têm valor intrínseco. São signos de respeito e consideração.
Eles não são um acidente cósmico.
Se a bondade é melhor do que a maldade, é porque Deus é bom.
Se a justiça é melhor do que a injustiça, é porque Deus é justo.
Deus dá-nos uma margem muito razoável de liberdade, mas também estabelece limites morais que não podemos ultrapassar.
A nossa liberdade é limitada por limites morais, estabelecidos por Deus.
Podemos cumpri-los de livre vontade ou por medo das sanções.
Uma coisa é certa: a sua violação implica a morte.
É Deus que estabelece o padrão e as consequências da sua violação.
Deus é um Deus de vida.
Na Bíblia, a morte é sempre vista ou como um crime em violação das leis de Deus, ou como o castigo merecido pela violação das leis de Deus.
A Bíblia diz: o salário do pecado é a morte.
No entanto, como Deus nos criou e nos ama, Ele morreu em nosso lugar e sofreu a sanção devida pelos nossos pecados.
Daí o significado profundo da morte e da ressurreição de Jesus Cristo.
Ao morrer pelos nossos pecados, Deus mostrou que é simultaneamente justo – punindo o pecado – e bom – morrendo pelo pecador.
Se não aceitarmos a sua salvação, seremos nós a sofrer essa sanção.
Se aceitarmos, poderemos viver eternamente com Ele.
A existência de um Deus justo e bom é a razão da prioridade da justiça e do bem.
Existe mais evidência empírica de que Jesus ressuscitou dos mortos, do que de que a vida surgiu por acaso há 3,8 mil milhões de anos ou de que uma espécie menos complexa se transformou noutra mais complexa.
A ressurreição de Cristo foi testemunhada e relatada de forma pormenorizada.
A origem acidental da vida nunca foi observada, como nunca foi o surgimento de uma espécie mais complexa a partir de outra menos complexa.
Errata:
Se somos um acidente cósmico e se a moral é um acidente cósmico, que respeito e consideração é que um acidente cósmico deve ter por outro acidente cósmico?
Como o Vitor Guerreiro demonstra, do lado evolucionista não há nada a declarar. Tudo como previsto.
Caro Doutor perspectiva Jónatas:
Nem toda a gente tem o tempo que o senhor tem para andar a copiar e traduzir textos e regougá-los para aqui.
Gabo-lhe o gosto - os meus parabéns pela montanha paleio roto destilado que consegue verter para estes comentários e que eu há muito desisti de ler, porque já os li mais de 30 vezes.
"Por um lado, não existe qualquer evidência de evolução gradual no registo fóssil. O próprio Stephen Jay Gould escreveu que as árvores filogenéticas são meramente especulativas."
Já lhe explicaram aqui que o SJG não disse isso, mas se calhar não percebeu tudo bem - quer que lhe expliquem a mentira que tem na citação anterior?
Alguém me faz o favor de apagar o lixo que o perspective jónatas machado aqui vomita? Já o refutaram tintim por tintim várias vezes (eu, pelo menos duas, outros, com mais paciência, ainda mais vezes) e já não há paciência para o ver repetira as mesmas mentiras e gritar "falta de argumentos" quando lhe dizem que se cale.
Digo eu: Porqué no te callas?
Aqui vemos como os evolucionistas são "liberais" e "tolerantes". Gostam muito que dialogar com aqueles que concordam com eles.
Mas não há nada como citar o Stephen Jay Gould:
"a raridade extrema das formas transicionais no registo fóssil persiste como o segredo profissional da paleontologia.
As árvores evolutivas que decoram
os nossos livros só têm dados nas pontas e nós dos seus galhos. O resto é suposição, por mais razoável que seja, não a evidência de fósseis".
SJGould, Evolution's Erratic Pace, NH, 1972
O Pedro Luna, o Vitor Gerreiro e o JSA portam-se como carpideiras histéricas sem argumentos. O seu único apelo é o da censura.
É realmente vergonhoso como se pode descer tão baixo. Bastaria mostrar um único argumento irrespondível sobre a verdade da evolução.
Deveria ser fácil, se esses argumentos são assim tanto e tão evidentes.
Mas não admira.
Se o melhor tiro da Palmira Silva é comparar cubos de gelo com DNA e o melhor tiro do Ludwig é dizer que gaivotas dão gaivotas, compreende-se muito bem a incapacidade total do Pedro Luna, do Vitor Guerreiro e do JSA.
Eles que tentem alguma coisa. Não ficarão sem resposta.
Balhamedeus!
Catecismo!
Perspectiva/Jónatas:
Você já repetiu esta ladainha dezenas (centenas?) de vezes. Nalgumas delas houve gente que lhe desmontou os argumentos, um a um. Repito, explicaram-lhe, com argumentos perfeitamente simples, lógicos e VERDADEIROS porque razão estava errado. E porque razão aquilo que argumentava era, frequentemente, MENTIRA. Sei disso porque fui uma das pessoas que o fez. E sempre que isso sucedeu, você enfiou a cabeça na areia, não comentou mais nada e foi novamente fazer copy-paste das mesmas tretas noutras caixas de comentários.
O que você faz é simples: tem uma lista de textos à disposição que vai copiando e colocando aqui. Depois repete os mesmos textos à exaustão. Vi já esses textos repetidos letra por letra, ponto por ponto, vírgula por vírgula. E com as mesmas interrogações e as mesmas afirmações.
Só que, pior do que deixar aqui os seus delírios criacionistas (você pode acreditar no lixo que queira, esteja à vontade) é usar MENTIRAS. Você, Perspectiva ou Jónatas Machado ou Arcanjo Gabriel, MENTE COM QUANTOS DENTES TEM. Fá-lo sobre autores científicos, sobre provas, sobre tudo o que lhe passar pela sua cabecinha, desde que defenda a sua tese.
Por isso mesmo os seus textos são LIXO. Se eu for a uma igreja e, durante o sermão, me puser a dizer que Jesus Cristo nem sequer existiu e que até o Papa o reconheceu, o mínimo que me acontece é ser posto na rua. Não tem a ver com Jesus Cristo ter existido ou não, tem somente a ver com o estar a mentir e a insultar. Se eu quiser dizer essas coisas, que arranje um poiso meu.
Assim sendo, uma vez que você não dá um argumento que seja utilizável e apenas o faz para que o insultem e censurem de forma a poder queixar-se disso e puxar do choradinho da falta de argumentos, não vale a pena lê-lo nem sequer argumentar consigo.
Você é falso, mentiroso e estúpido, além de ter um delírio qualquer na sua cabeça. Estou em crer que este insulto não incomodará os autores do DRN (o Desidério comprendê-lo-à, creio). Se quer argumentos, vá às caixas de comentários do passado. Estão lá todos. Nestas, deixe-nos em paz e se tem diarreia vá ao médico.
Obviamente Vítor. Quando eu falo em poisos é emsmo só pra repetição de cassetes. Que aqui despejem de tempos a tempos tretas novas ainda vá, mas repetir as mesmas é que eu acho demais e que deveria ser apenas nos poisos deles. De resto, 100% de acordo. A maior parte das vezes não respondo, mas noutras temq ue ser. Habitualmente é quando estou mal disposto. Nisto o tipo é bom: malhar nele é terapêutico :)
Temos de congratular o perspectiva, se há coisa que não conseguimos acusá-lo é de não persistência, demissão. Infelizmente, e tendo em conta que o "carácter" da selecção natural tende a preservar aquilo que contém em si a auto-preserverância, ponho-me por vezes a pensar se a ignorância forçada e disciplinada aliada à preserverância e "fé" não terão mais hipóteses de sobreviver à dúvida metódica, crítica e racional.
No fundo, provavelmente é este pressentimento que me irrita mais no Jónatas. Perceber que o tipo de gente que representa pode muito bem sobreviver à ciência, e até destruí-la. Um retorno à Idade das Trevas, e que esta gente tanto aspira, pois vê o medievalismo como algo inspirador e brilhante.
Como combater este inimigo filosófico, ideológico, da humanidade? A pergunta que deixo no ar.
Este blog precisa de um aviso a dizer: "NÃO ALIMENTEM O TROLL SE FAZ FAVOR".
:)
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