Do meu artigo de opinião no Público de hoje, destaco:
"Como, nas europeias de 2014, António Costa acusou António José Seguro de ter ganho por “poucochinho” (31,5%), esse é agora o seu mínimo. Se vai ter muito mais ou não ver-se-á no próximo dia 26 de Maio, sendo apenas certa a enorme abstenção, pois o alheamento da política não está a ser contrariado pelos partidos instalados (os votantes só foram 33,8% em 2014, menos do que os já baixos 36,8% em 2009, e muito menos que os 72,4% nas primeiras eleições, em 1987). É o funcionamento em circuito fechado dos partidos que leva à abstenção e à erosão da democracia."
(deixo de o pôr aqui na totalidade; quem estiver interessado poderá ler no Público e a política do jornal tende para limitar aos assinantes os artigos de opinião).
1 comentário:
Por mais variados e complicados que sejam os assuntos abordados, acabamos sempre por ir parar à falta de dinheiro e às baixas qualificações dos trabalhadores e empresários portugueses. Os Estudos de Cidadania, acabados de introduzir nos currículos das escolas básicas e secundárias, farão baixar drasticamente as taxas de abstenção nas eleições europeias de 2024, porque os jovens deixarão de ir de olhos fechados para as urnas de voto, graças ao trabalho abnegado dos professores lusos, que são os melhores do mundo!..Depois, é só abrir as portas aos formandos do ensino profissional, dispensando-os da seca que é fazer exames nacionais, que, assim, o dinheiro acabará por encher os cofres do Estado e os bolsos dos contribuintes...
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